terça-feira, 24 de maio de 2011

Ter uma rotina mais flexível e equilibrar melhor vida pessoal e profissional é o sonho de muitos empreendedores que abrem um negócio em casa. Mas se algumas regras de comportamento e convivência não forem estabelecidas e respeitadas, o trabalho em home office pode virar um verdadeiro pesadelo.

Confira a seguir as dicas de Augusto Campos, administrador, especialista em gerenciamento de projetos e autor do blog de produtividade pessoalEfetividade, para trabalhar melhor em casa.

1. Invista no seu espaço

Trabalhar em casa não significa abrir mão do conforto e da praticidade. À medida que for possível, invista em mobiliário e equipamentos que possam tornar o ambiente mais propício para suas atividades

profissionais. “Na hora de começar, é compreensível que o home office seja um cantinho contando apenas com o mínimo necessário. Mas quando ele começar a dar retorno, reinvista uma parte do lucro na sua produtividade. Considere iluminação, ergonomia, conforto, organização, comunicações, e tudo o mais que possa facilitar a sua vida”, aconselha Campos.

2. Estabeleça limites

Criar uma linha que separe claramente o espaço de trabalho do ambiente familiar é fundamental para garantir a produtividade do negócio. “O essencial é estabelecer, manter e comunicar claramente que o ambiente do home office é um local de trabalho, e que o horário de expediente nele, por mais flexível que seja, é tão sério quanto o de qualquer outro local de trabalho”, recomenda o especialista. Outra dica é não manter no ambiente do home office “iscas” que atraiam quem não estiver trabalhando, como TV, videogame ou o único ponto de acesso à internet. Lembre-se que não se trata só de garantir sua tranquilidade, mas também de respeitar o tempo e o espaço dos demais membros da família.

3. Gerencie bem o tempo

Trabalhar em casa significa ter a liberdade para organizar sua própria rotina. Isso garante maior flexibilidade para o profissional, mas pode se tornar uma armadilha perigosa. “Ninguém vai cobrar ou impor os horários em que você precisa estar em atividade, mas os clientes e parceiros continuarão a exigir - talvez até ainda mais - pontualidade nos seus produtos e entregas. É o próprio profissional que precisa gerenciar seu tempo para entregar o que prometeu”, alerta Campos. Home Office

4. Respeite o fim do expediente

Envolver-se demais com o trabalho e esquecer da vida pessoal é um perigo para quem vive tão perto dele. “Quando tornam-se chefes de si mesmas, muitas pessoas definem horários e rotinas de trabalho que não consideram a qualidade do convívio familiar, do sono, da alimentação, do aproveitamento do tempo e tudo o mais que as fazia sonhar com a oportunidade de um dia trabalhar em casa”, alerta o especialista. “Você precisa ter cuidado para não descobrir que o office engoliu o home e, de repente, sua família está morando num escritório cujo expediente nunca acaba”, ele acrescenta.

5. Tenha um plano B para receber visitas

Se o espaço que você tem disponível em casa não for adequado para receber clientes e parceiros, tenha sempre um plano B. Espaços de coworking, escritórios flexíveis e salas de hotéis são alternativas interessantes. “Busque um ambiente em que você possa realizar reuniões sem ser interrompido pela babá ou pelo cachorro”, brinca Campos.

5. Mantenha um horário-núcleo

Mesmo não tendo que “bater o ponto” todos os dias, é importante estar disponível para os clientes em horários “normais”. Não adianta ser produtivo durante toda a madrugada e “tirar o telefone do gancho” para descansar durante o dia – você pode acabar atrasando o andamento de projetos e perdendo negócios. “Alguma regularidade também é necessária para estimular a produção”, acrescenta o especialista.

A startup Airbnb, que acaba de receber investimentos do ator Ashton Kutcher (ganhando, de lambuja, a atenção da mídia internacional), está prestes a conquistar um novo investidor de peso.

Imóvel anunciado no Airbnb

A jovem empresa está em processo de negociação para captar US$ 100 milhões junto à empresa de venture capital Andreessen Horowitz, segundo o TechCrunch.

A nova rodada de investimentos – a empresa já havia captado US$ 7,8 milhões no passado, junto à Sequoia Capital e à Greylock Partners – deve elevar o valor estimado da startup para US$ 1 bilhão.

Mas o que justifica tanto entusiasmo dos investidores em relação ao negócio? Os números falam por si sós. A plataforma, que permite que viajantes aluguem espaço na casa de outras pessoas ao redor do mundo, registrou um crescimento de mais de 800% no ano passado, tendo intermediado mais de 1,6 milhões de “hospedagens” desde que foi fundada.

A empresa foi criada por Joe Gebbia, Brian Chesky, e Nathan Blecharczyk. Sentados na sala do loft de Joe e Brian em San Francisco, no ano de 2007, o trio sabia que uma grande conferência de design estava prestes a acontecer na cidade, mas todos os hotéis locais estavam lotados.

Eles decidiram então oferecer um espaço na própria casa, junto com um café da manhã saboroso e hospitalidade local, para turistas interessados em participar do evento.

Um ano depois, o “empreendimento”, que nasceu com três colchões infláveis, tornava-se um negócio de fato. Quando foi apresentada ao mercado, em 2008, a ideia foi encarada por alguns com simpatia, mas também com uma boa dose de ceticismo – afinal, quem pagaria para se hospedar no sofá de um completo desconhecido?

A proposta pode não fazer sentido para executivos e turistas mais endinheirados, mas “pegou” entre os viajantes mais aventureiros e descolados, que, além de economizar nas diárias, valorizam a experiência mais intimista de viver um pouco da rotina do anfitrião.

Qualquer um pode inscrever sua casa gratuitamente para oferecê-la a potenciais hóspedes. Em troca, a plataforma fica com 10% do valor da diária, caso a transação seja efetivada. O serviço possui imóveis listados em mais de 13 mil cidades de 181 países.

Estão disponíveis imóveis para todos os gostos e bolsos. Em Paris, por exemplo, é possível alugar desde um simples quarto por US$ 21 por noite, até um flat completo por US$ 2,5 mil por mês.

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À frente de um conglomerado de moda que fatura US$ 1,8 bilhão, o australiano Derek O'Neill toma suas decisões de negócios enquanto surfa


Assim que chegou ao Rio de Janeiro, em meados de maio, o executivo australiano Derek O’Neill, 48 anos, vestiu sua roupa de borracha, pegou a prancha e foi direto surfar na praia da Barra da Tijuca. O’Neill é o CEO do grupo australiano GSM, que detém a marca de moda para surfistas e afins Billabong, com faturamento global de US$ 1,8 bilhão. Ao contrário do que possa parecer, sua presença no Brasil nada tem a ver com férias.

O executivo estava no País para acompanhar a etapa brasileira do campeonato mundial de surfe, realizado nas praias cariocas e patrocinado por sua empresa. “Enquanto surfo, gosto de prestar atenção no que as pessoas estão vestindo”, disse ele à DINHEIRO. “Olho o design das bermudas e, se tenho alguma ideia, levo para os estilistas.” Isso não significa que ele só pense em trabalho e não aproveite as ondas para se desestressar . “É claro que tento não ficar obcecado por isso.”
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O'Neill, do grupo GSM: o mercado de moda surfe pode triplicar em cinco anos no Brasil
O’Neill comanda um conglomerado de grifes feitas para vender estilo a quem vive da e na praia. A lista inclui a marca de roupas e sapatos Element, a de relógios e bonés Nixon, a de óculos VonZipper e a de acessórios e gorros RVCA, além da Billabong. É um mercado e tanto, apesar de parecer coisa de bicho-grilo e de hippies. De acordo com estimativas da consultoria Improve, o setor de moda surfe, que inclui roupas e acessórios, movimentou R$ 9 bilhões no Brasil em 2010.
Calcula-se que existam cerca de 30 milhões de consumidores no País. “Há potencial para que esse mercado cresça o dobro ou até o triplo nos próximos cinco anos”, afirma O’Neill. Os produtos da Billabong atualmente estão espalhados por cerca de 1.400 pontos de venda no Brasil. Apenas 12 lojas são próprias ou franquias, localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia. “A ideia é ampliar os negócios com os franqueados”, diz Alessandra Berlinck, que assumiu a direção-geral para América Latina da companhia em janeiro de 2011.
Até dezembro deste ano, a empresa deve inaugurar cinco novas lojas, todas franqueadas. As cidades ainda não foram definidas. “Começamos a ser identificados como um segmento de negócios”, diz Romeu Andreatta, responsável pela consultoria Improve e organizador do Festivalma, que reúne música, moda e arte, tudo ligado ao surfe, realizado na semana passada na capital paulista.
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O desafio da Billabong é conquistar não só os consumidores que vivem em cidades litorâneas, mas também aqueles que estão longe da praia e se identificam com essa maneira mais despojada de se vestir. “O setor tem de brigar para ganhar mais adeptos desse estilo de vida”, diz Andreatta. O’Neill costuma passar muitas de suas manhãs no mar, pensando sobre o assunto, antes de ir para o escritório – ele diz nunca ter vestido terno ou usado gravata no trabalho.
Para ele, a internet é uma importante ferramenta para disseminar esse conceito. Um exemplo disso é o campeonato mundial de surfe, no qual a Billabong deve investir R$ 7,5 milhões até 2016. As etapas do circuito, inclusive a brasileira, são transmitidas ao vivo pelo site da companhia. A empresa patrocina, ainda, outros eventos esportivos, como a apresentação de skatistas e shows musicais. “É uma forma de aproximar nossas marcas de quem vive longe da praia”, diz O’Neill.
A briga por um lugar ao sol na moda surfe no País promete ser dura. A Billabong tem concorrentes como a catarinense Mormaii e as também australianas Quicksilver e a Rip Curl. As conterrâneas são as suas principais rivais no âmbito global. A estratégia para vencê-las já está sendo desenhada por O’Neill, entre uma onda e outra. Vida dura é isso aí.

China passou os EUA em Tecnologia da Informação.What's Next?

Esta história é a primeira de quatro partes examinar a produção científica de diferentes nações em biologia, energia limpa, e informática.

Nenhum país no mundo inteiro publica mais pesquisas científicas em revistas conceituadas do que os Estados Unidos da América. Mas a China está respirando no pescoço da América, de acordo com uma série de três análises preparadas para Forbes por SciVal Analytics, uma divisão da editora Elsevier gigante científica.

Em 2009, pela primeira vez, pesquisadores chinesespublicaram trabalhos mais em tecnologia da informação do que os os EUA , com ambos os países, produzindo mais de 100.000 publicações de tecnologia de informação. No caso da energia limpa e alternativa, os pesquisadores chineses têm igualmente vindo a publicar uma tempestade, não ultrapassando os investigadores dos EUA, mas chegando perto.

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Mas, em uma terceira análise da pesquisa em biologia e medicina, porém, a China pouco fez uma mossa, com o Reino Unido vem em um distante segundo lugar com os EUA. SciVal diz que os investigadores americanos publicados 250.000 artigos científicos sobre a biologia ou a medicina, 29% do total mundial, em 2009. É provável que a presença forte da droga grandes empresas que mais os EUA, não só com a Pfizer e Amgen , mas também as empresas estrangeiras como a Novartis procura ter muito de sua presença na América investigação, produzir mais ciência. A infra-estrutura complexa posto em prática a realização de ensaios clínicos, provavelmente, não quer magoar. Ainda vale a pena notar que, tendoGoogle e Microsoft com base em os EUA não preservar o domínio americano no mercado editorial de informática.

Fora da biologia, no entanto, a análise SciVal parece confirmar o que worrywarts muitos vêm dizendo há anos: que os EUA estão perdendo a ponta na pesquisa que teve pelo menos desde a II Guerra Mundial. Intel , Andy Grove, fundador deu o alarme em 2003, a National Science Foundation em 2004 , a revista Time, em 2006 , e ex- Lockheed Martin,diretor-executivo Norm Augustin este ano.

Um contra-argumento: a análise também mostra que SciVal artigos publicados por pesquisadores dos EUA ainda são muito mais probabilidade de serem citados por outros cientistas - uma medida chave da qualidade, importância e impacto do trabalho a ser feito - do que os produzidos na China ou apenas sobre qualquer outro lugar. Uma pista sobre o porquê: os EUA estão também mais propensos a colaborar com investigadores de outros países.

Os leitores devem se lembrar que eu comecei a tentar essa história de volta em março , com olhos de águia comentadores notaram que o número de trabalhos puxados para cima pela de análise SciVal foram surpreendentemente baixos, vários milhares de numeração única por ano. Acontece que eles estavam usando uma pesquisa por palavra, eu pedia para eles fazerem uma atração mais ampla dos dados. Cada uma dessas categorias é baseada na análise de centenas de milhares de documentos.

Para mais informações, dê uma olhada em cada uma das categorias ouclique aqui para ler sobre a ver cada análise individual, com tabelas e gráficos.

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