Ter uma rotina mais flexível e equilibrar melhor vida pessoal e profissional é o sonho de muitos empreendedores que abrem um negócio em casa. Mas se algumas regras de comportamento e convivência não forem estabelecidas e respeitadas, o trabalho em home office pode virar um verdadeiro pesadelo.
Confira a seguir as dicas de Augusto Campos, administrador, especialista em gerenciamento de projetos e autor do blog de produtividade pessoalEfetividade, para trabalhar melhor em casa.
1. Invista no seu espaço
Trabalhar em casa não significa abrir mão do conforto e da praticidade. À medida que for possível, invista em mobiliário e equipamentos que possam tornar o ambiente mais propício para suas atividades
profissionais. “Na hora de começar, é compreensível que o home office seja um cantinho contando apenas com o mínimo necessário. Mas quando ele começar a dar retorno, reinvista uma parte do lucro na sua produtividade. Considere iluminação, ergonomia, conforto, organização, comunicações, e tudo o mais que possa facilitar a sua vida”, aconselha Campos.
2. Estabeleça limites
Criar uma linha que separe claramente o espaço de trabalho do ambiente familiar é fundamental para garantir a produtividade do negócio. “O essencial é estabelecer, manter e comunicar claramente que o ambiente do home office é um local de trabalho, e que o horário de expediente nele, por mais flexível que seja, é tão sério quanto o de qualquer outro local de trabalho”, recomenda o especialista. Outra dica é não manter no ambiente do home office “iscas” que atraiam quem não estiver trabalhando, como TV, videogame ou o único ponto de acesso à internet. Lembre-se que não se trata só de garantir sua tranquilidade, mas também de respeitar o tempo e o espaço dos demais membros da família.
3. Gerencie bem o tempo
Trabalhar em casa significa ter a liberdade para organizar sua própria rotina. Isso garante maior flexibilidade para o profissional, mas pode se tornar uma armadilha perigosa. “Ninguém vai cobrar ou impor os horários em que você precisa estar em atividade, mas os clientes e parceiros continuarão a exigir - talvez até ainda mais - pontualidade nos seus produtos e entregas. É o próprio profissional que precisa gerenciar seu tempo para entregar o que prometeu”, alerta Campos.
4. Respeite o fim do expediente
Envolver-se demais com o trabalho e esquecer da vida pessoal é um perigo para quem vive tão perto dele. “Quando tornam-se chefes de si mesmas, muitas pessoas definem horários e rotinas de trabalho que não consideram a qualidade do convívio familiar, do sono, da alimentação, do aproveitamento do tempo e tudo o mais que as fazia sonhar com a oportunidade de um dia trabalhar em casa”, alerta o especialista. “Você precisa ter cuidado para não descobrir que o office engoliu o home e, de repente, sua família está morando num escritório cujo expediente nunca acaba”, ele acrescenta.
5. Tenha um plano B para receber visitas
Se o espaço que você tem disponível em casa não for adequado para receber clientes e parceiros, tenha sempre um plano B. Espaços de coworking, escritórios flexíveis e salas de hotéis são alternativas interessantes. “Busque um ambiente em que você possa realizar reuniões sem ser interrompido pela babá ou pelo cachorro”, brinca Campos.
5. Mantenha um horário-núcleo
Mesmo não tendo que “bater o ponto” todos os dias, é importante estar disponível para os clientes em horários “normais”. Não adianta ser produtivo durante toda a madrugada e “tirar o telefone do gancho” para descansar durante o dia – você pode acabar atrasando o andamento de projetos e perdendo negócios. “Alguma regularidade também é necessária para estimular a produção”, acrescenta o especialista.
A startup Airbnb, que acaba de receber investimentos do ator Ashton Kutcher (ganhando, de lambuja, a atenção da mídia internacional), está prestes a conquistar um novo investidor de peso.
A jovem empresa está em processo de negociação para captar US$ 100 milhões junto à empresa de venture capital Andreessen Horowitz, segundo o TechCrunch.
A nova rodada de investimentos – a empresa já havia captado US$ 7,8 milhões no passado, junto à Sequoia Capital e à Greylock Partners – deve elevar o valor estimado da startup para US$ 1 bilhão.
Mas o que justifica tanto entusiasmo dos investidores em relação ao negócio? Os números falam por si sós. A plataforma, que permite que viajantes aluguem espaço na casa de outras pessoas ao redor do mundo, registrou um crescimento de mais de 800% no ano passado, tendo intermediado mais de 1,6 milhões de “hospedagens” desde que foi fundada.
A empresa foi criada por Joe Gebbia, Brian Chesky, e Nathan Blecharczyk. Sentados na sala do loft de Joe e Brian em San Francisco, no ano de 2007, o trio sabia que uma grande conferência de design estava prestes a acontecer na cidade, mas todos os hotéis locais estavam lotados.
Eles decidiram então oferecer um espaço na própria casa, junto com um café da manhã saboroso e hospitalidade local, para turistas interessados em participar do evento.
Um ano depois, o “empreendimento”, que nasceu com três colchões infláveis, tornava-se um negócio de fato. Quando foi apresentada ao mercado, em 2008, a ideia foi encarada por alguns com simpatia, mas também com uma boa dose de ceticismo – afinal, quem pagaria para se hospedar no sofá de um completo desconhecido?
A proposta pode não fazer sentido para executivos e turistas mais endinheirados, mas “pegou” entre os viajantes mais aventureiros e descolados, que, além de economizar nas diárias, valorizam a experiência mais intimista de viver um pouco da rotina do anfitrião.
Qualquer um pode inscrever sua casa gratuitamente para oferecê-la a potenciais hóspedes. Em troca, a plataforma fica com 10% do valor da diária, caso a transação seja efetivada. O serviço possui imóveis listados em mais de 13 mil cidades de 181 países.
Estão disponíveis imóveis para todos os gostos e bolsos. Em Paris, por exemplo, é possível alugar desde um simples quarto por US$ 21 por noite, até um flat completo por US$ 2,5 mil por mês.
== === ======= ===== ==== == ===À frente de um conglomerado de moda que fatura US$ 1,8 bilhão, o australiano Derek O'Neill toma suas decisões de negócios enquanto surfa
Assim que chegou ao Rio de Janeiro, em meados de maio, o executivo australiano Derek O’Neill, 48 anos, vestiu sua roupa de borracha, pegou a prancha e foi direto surfar na praia da Barra da Tijuca. O’Neill é o CEO do grupo australiano GSM, que detém a marca de moda para surfistas e afins Billabong, com faturamento global de US$ 1,8 bilhão. Ao contrário do que possa parecer, sua presença no Brasil nada tem a ver com férias.
China passou os EUA em Tecnologia da Informação.What's Next?
Esta história é a primeira de quatro partes examinar a produção científica de diferentes nações em biologia, energia limpa, e informática.
Nenhum país no mundo inteiro publica mais pesquisas científicas em revistas conceituadas do que os Estados Unidos da América. Mas a China está respirando no pescoço da América, de acordo com uma série de três análises preparadas para Forbes por SciVal Analytics, uma divisão da editora Elsevier gigante científica.
Em 2009, pela primeira vez, pesquisadores chinesespublicaram trabalhos mais em tecnologia da informação do que os os EUA , com ambos os países, produzindo mais de 100.000 publicações de tecnologia de informação. No caso da energia limpa e alternativa, os pesquisadores chineses têm igualmente vindo a publicar uma tempestade, não ultrapassando os investigadores dos EUA, mas chegando perto.
A mais inovadora Países | Tecnologia da Informação | E alternativa de energia limpa | Biologia e da Medicina
Mas, em uma terceira análise da pesquisa em biologia e medicina, porém, a China pouco fez uma mossa, com o Reino Unido vem em um distante segundo lugar com os EUA. SciVal diz que os investigadores americanos publicados 250.000 artigos científicos sobre a biologia ou a medicina, 29% do total mundial, em 2009. É provável que a presença forte da droga grandes empresas que mais os EUA, não só com a Pfizer e Amgen , mas também as empresas estrangeiras como a Novartis procura ter muito de sua presença na América investigação, produzir mais ciência. A infra-estrutura complexa posto em prática a realização de ensaios clínicos, provavelmente, não quer magoar. Ainda vale a pena notar que, tendoGoogle e Microsoft com base em os EUA não preservar o domínio americano no mercado editorial de informática.
Fora da biologia, no entanto, a análise SciVal parece confirmar o que worrywarts muitos vêm dizendo há anos: que os EUA estão perdendo a ponta na pesquisa que teve pelo menos desde a II Guerra Mundial. Intel , Andy Grove, fundador deu o alarme em 2003, a National Science Foundation em 2004 , a revista Time, em 2006 , e ex- Lockheed Martin,diretor-executivo Norm Augustin este ano.
Um contra-argumento: a análise também mostra que SciVal artigos publicados por pesquisadores dos EUA ainda são muito mais probabilidade de serem citados por outros cientistas - uma medida chave da qualidade, importância e impacto do trabalho a ser feito - do que os produzidos na China ou apenas sobre qualquer outro lugar. Uma pista sobre o porquê: os EUA estão também mais propensos a colaborar com investigadores de outros países.
Os leitores devem se lembrar que eu comecei a tentar essa história de volta em março , com olhos de águia comentadores notaram que o número de trabalhos puxados para cima pela de análise SciVal foram surpreendentemente baixos, vários milhares de numeração única por ano. Acontece que eles estavam usando uma pesquisa por palavra, eu pedia para eles fazerem uma atração mais ampla dos dados. Cada uma dessas categorias é baseada na análise de centenas de milhares de documentos.
Para mais informações, dê uma olhada em cada uma das categorias ouclique aqui para ler sobre a ver cada análise individual, com tabelas e gráficos.
A mais inovadora Países | Tecnologia da Informação | E alternativa de energia limpa | Biologia e da Medicina
Nenhum comentário:
Postar um comentário