sexta-feira, 12 de agosto de 2011

bancos em crises cabeças doendo de perdas

ATAQUES TEMPORARIOS AOS BANCOS-CRISE A VISTA E A PRAZO

sexta-feira, 12 de agosto de 2011 00:03 BRT


Um operador acompanha cotações no computador


Ao chegar à capital argentina na quinta-feira, ele explicou que os ministros criarão "uma comissão de países para estudar como fortalecer o Flar ou outros mecanismos" e acrescentou que "amanhã (sexta-feira) deveremos ter resultados."

Contudo, afirmou que "não é fácil criar um mecanismo" de forma imediata e que "nós podemos amanhã (sexta) definir um protocolo de intenções para criar um mecanismo para fortalecer o Flar", embora considerou que o mecanismo dos países asiáticos de "swaps" de moedas "é mais forte".

"Temos que pensar em algo maior que o Flar para proteger financeiramente nossos países, algo como fizeram os países asiáticos, que fazem 'swaps' entre eles", disse Mantega.

O Fundo Latino-Americano de Reservas, com sede em Bogotá, foi criado em 1978 e está formado atualmente por Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela, segundo informações de sua página na Internet.

A entidade, que tem o objetivo de blindar seus integrantes contra as dificuldades financeiras, capta recursos no mercado e emite títulos.

(Reportagem adicional de Alejandro Lifschitz e Luis Henao)Ao chegar à capital argentina na quinta-feira, ele explicou que os ministros criarão "uma comissão de países para estudar como fortalecer o Flar ou outros mecanismos" e acrescentou que "amanhã (sexta-feira) deveremos ter resultados."

Contudo, afirmou que "não é fácil criar um mecanismo" de forma imediata e que "nós podemos amanhã (sexta) definir um protocolo de intenções para criar um mecanismo para fortalecer o Flar", embora considerou que o mecanismo dos países asiáticos de "swaps" de moedas "é mais forte".

"Temos que pensar em algo maior que o Flar para proteger financeiramente nossos países, algo como fizeram os países asiáticos, que fazem 'swaps' entre eles", disse Mantega.

O Fundo Latino-Americano de Reservas, com sede em Bogotá, foi criado em 1978 e está formado atualmente por Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela, segundo informações de sua página na Internet.

A entidade, que tem o objetivo de blindar seus integrantes contra as dificuldades financeiras, capta recursos no mercado e emite títulos. ========

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O Wal-Mart contratou o banco UBS para assessorar o grupo varejista, que considera uma possível oferta pelas operações do Carrefour no Brasil, afirmou uma fonte próxima ao assunto nesta quinta-feira.



O Wal-Mart não quis comentar o assunto, enquanto representantes do Carrefour não estavam imediatamente disponíveis para comentários.

A empresa norte-americana não teria iniciado discussões com o Carrefour e nenhum acordo estaria próximo, segundo a fonte. O Wal-Mart, em vez disso, teria contratado um time de assessores para explorar uma potencial oferta, ainda de acordo com a fonte.

O presidente-executivo da maior varejista do mundo, Mike Duke, tem apontado a expansão internacional como fundamental para o crescimento do Wal-Mart, em meio aos desafios enfrentados pela rede nos Estados Unidos. O Brasil é um dos países que vêm sendo citados por ele.=====

As reservas internacionais brasileiras superaram pela primeira vez na história a marca de 350 bilhões de dólares, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira.

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Com base no conceito liquidez internacional, as reservas alcançaram 350,881 bilhões de dólares na véspera, valor recorde.

O número representa um crescimento de quase 70 por cento frente aos 206,486 bilhões de dólares registrados no final de setembro de 2008, mês em que a crise global se agravou.

Na época, o BC utilizou os recursos para prover liquidez ao sistema financeiro, abalado pela crise de confiança. Em maio de 2009, o BC retomou as compras de moeda estrageira no segmento à vista --para tentar conter a queda do dólar--, reimpulsionando as reservas.

Desde então, houve um salto de 145,305 bilhões de dólares no colchão. Apenas em 2011, o BC já adquiriu mais de 45 bilhões de dólares via as compras à vista, segundo dados relativos até sexta-feira passada.

Autoridades do governo têm feito coro sobre a importância das reservas internacionais como um dos anteparos do Brasil para enfrentar a recente turbulência nos mercados financeiros.

A presidente da República, Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do BC, Alexandre Tombini, vêm reiterando que as reservas são um dos instrumentos que permitirão ao Brasil manter-se firme caso haja uma deterioração no cenário internacional, lembrando que o país atualmente está mais bem preparado para absorver choques externos do que em 2008.

O governo brasileiro tem um cordão de isolamento de pelo menos R$ 1,1 trilhão para proteção da economia contra os efeitos de um agravamento maior da crise internacional. Esse colchão é formando pelo dinheiro que o Tesouro Nacional tem em caixa para rolar a dívida pública, os depósitos compulsórios recolhidos pelo Banco Central (BC) e os dólares das reservas internacionais. Essa proteção é quase 40% maior do que o governo tinha às vésperas da crise de 2008.

(Reportagem de José de Castro)


Já o dinheiro dos compulsórios - R$ 416,79 bilhões - poderá ser liberado pelo BC para garantir crédito no mercado interno e oferta de recursos em reais na economia, caso os bancos se retraiam e parem de emprestar dinheiro entre si e para os clientes. Já os dólares das reservas (US$ 350,9 bilhões ou cerca R$ 570 bilhões, ao câmbio de hoje) podem garantir leilões de linha de crédito para manutenção das operações de comércio internacional, como foi feito pelo BC em 2008, e evitar desvalorização do real.

Segundo a reportagem apurou, no caixa do Tesouro estão depositados cerca de R$ 200 bilhões. Esse dinheiro, chamado no jargão econômico de "colchão de liquidez", é para ser usado exclusivamente no pagamento de títulos do Tesouro que estão vencendo. Em caso de necessidade, o governo pode parar de ofertar novos papéis em seus leilões semanais para se financiar. Os recursos em caixa são suficientes para o Tesouro ficar sem vender um único título até o fim de janeiro, mês em que há maior concentração de vencimentos de papéis.

O ex-diretor do Banco Central e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, considera importante o Brasil ter defesas reforçadas neste momento de crise e incertezas. Mas avalia que, diferentemente de 2008, esses colchões não deverão ser acionados imediatamente, caso haja um agravamento do quadro. Segundo ele, como o cenário contempla maior preocupação com o nível de atividade, o BC deverá inicialmente baixar a taxa de juros básica (Selic), que está em 12,50% ao ano e tem mais poder para ativar a economia, antes de usar as reservas em reais e dólares.

Freitas considera que, se for mesmo necessário recorrer a esses colchões, o primeiro a ser utilizado é a reserva internacional, garantindo oferta de dólares para o setor exportador e contendo possíveis disparadas da moeda americana ante o real. Os depósitos compulsórios só deverão ser acionados caso a oferta de dinheiro em reais fique parada nos bancos, sem circular na economia, o chamado "empoçamento de liquidez". "O compulsório não será tão importante quanto em 2008", ponderou.

Quando ao colchão de liquidez do Tesouro, o economista considera que, em caso de alta volatilidade do mercado, essa reserva de recursos permite que o governo passe um bom tempo sem emitir títulos caso o mercado não queira os papéis do governo ou cobre demais para adquirir os papéis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

BUENOS AIRES (Reuters) - Ministros das Finanças sul-americanos devem entrar em acordo na sexta-feira para criar um fundo anticrise ou reforçar o existente Fundo Latino-Americano de Reservas (Flar) a fim de garantir a assistência financeira às nações com desequilíbrios, disseram autoridades na quinta-feira.

O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, disse a jornalistas que os ministros, que irão se reunir em Buenos Aires para avaliar uma defesa comum diante das turbulências nos mercados globais, poderão decidir incorporar as duas maiores economias sul-americanas --Brasil e Argentina-- ao Flar.

"Vamos conversar sobre a entrada de novos países ao Flar, como Argentina ou Brasil, para que aumente o poder de fogo do Flar", disse Mantega, acrescentando que os ministros analisarão também os mecanismos de "swaps" de moedas usados na Ásia desde 2010 como proteção anticrise.

Mas os ministros também poderão decidir criar um novo fundo, sinalizou à Reuters o vice-ministro da Economia da Argentina, Roberto Feletti.

"Não se está falando de cifras neste momento. A região tem mais de 500 bilhões de dólares de reservas, por isso os bancos centrais têm forte capacidade de intervenção frente a movimentos especulativos", explicou.

Feletti disse que, além disso, os ministros buscarão na sexta-feira "fortalecer instituições bancárias de desenvolvimento da região como a CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina), acelerar a constituição do Banco del Sur e avançar em um esquema de multilateralismo de pagamentos."

PROTEÇÃO FINANCEIRA

Mantega destacou que a criação de um fundo de proteção anticrise é uma tarefa difícil no curto

prazo.




Bolsa de Seul

RESERVAS DE DINHEIRO DO BRASIL

350

As reservas internacionais brasileiras superaram pela primeira vez na história a marca de350 bilhões de dólares, de acordo com

dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira.

Com base no conceito liquidez internacional, as reservas alcançaram 350,881 bilhões de dólares na véspera, valor recorde.

O número representa um crescimento de quase 70 por cento frente aos 206,486 bilhões de dólares registrados no final de setembro de 2008, mês em que a crise global se agravou.

Na época, o BC utilizou os recursos para prover liquidez ao sistema financeiro, abalado pela crise de confiança. Em maio de 2009, o BC retomou as compras de moeda estrageira no segmento à vista --para tentar conter a queda do dólar--, reimpulsionando as reservas.

Desde então, houve um salto de 145,305 bilhões de dólares no colchão. Apenas em 2011, o BC já adquiriu mais de 45 bilhões de dólares via as compras à vista, segundo dados relativos até sexta-feira passada.

Autoridades do governo têm feito coro sobre a importância das reservas internacionais como um dos anteparos do Brasil para enfrentar a recente turbulência nos mercados financeiros.

A presidente da República, Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do BC, Alexandre Tombini, vêm reiterando que as reservas são um dos instrumentos que permitirão ao Brasil manter-se firme caso haja uma deterioração no cenário internacional, lembrando que o país atualmente está mais bem preparado para absorver choques externos do que em 2008.

O iene barato em vista

Ministro das Finanças japonês, Yoshihiko Noda, anunciou quarta-feira pela manhã uma série de medidas extraordinárias para ajudar as empresas japonesas para combater o alto preço do iene, que as margens de flange e sabota a sua competitividade nos mercados externos.

Facilidades financeiras será concedido a eles por meio da criação de um fundo especial de 100 bilhões retirados da reserva, para incentivá-los a investir no exterior aproveitando o iene forte, para adquirir empresas e recursos naturais, a fim de fortalecer suas atividades, disse o ministro.

Além disso, o governo vai pedir aos jogadores no mercado de câmbio para relatar as suas reservas de divisas para o final de setembro.

A moeda japonesa atingiu recentemente seu mais elevado do pós-guerra em relação ao dólar, enfraquecido pela suspiros da economia dos EUA -. (AFP)


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