domingo, 18 de dezembro de 2011

Privataria tucana

Privataria Tucana e a Espera por Godot-Gurgel

Por Wálter Fanganiello Maierovitch- Terra Magazine.

IBGF, 17 de dezembro de 2011.






O livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior intitulado ‘A Privataria Tucana’, da Geração Editorial e cuja primeira edição esgotou em menos de 48 horas, começa com uma informação de capa: “Os documentos secretos e a verdade sobre o maior assalto ao patrimônio público brasileiro. A fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. E a história de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Roussef”.



Com o livro na praça, os canais telemáticos e as redes sociais movimentaram-se extraordinariamente, abundaram comentários e caixas-postais eletrônicas lotaram.



Não tardou a crítica da posição silente por parte dos denominados veículos tradicionais de mídia e a respeito do livro, do seu conteúdo e dos documentos anexados.



Talvez tenham esses veículos que não se manifestaram concluído pelo veracidade da afirmação do senador Álvaro Dias que, --sem ler o livro--, falou em “matérias requentadas”. Ou, talvez, estejam à espera do sempre tardieiro (confira-se caso de Roberto Palocci) procurador geral Roberto Gurgel. Com Gurgel, poderão correr o risco de uma “Espera de Godot”, aquele personagem do teatrólogo irlandês Samuel Beckett.



A segunda edição do livro será apresentada na quarta-feira, na sede paulistana do sindicato dos bancários, segundo corre pelas redes sociais.



O estranho, -- a essa altura do campeonato e não se perca de vista a contundência do informado na capa do livro--, é o silêncio tumular do excelentíssimo Procurador Geral da República. E espera-se que não caia na prevaricação.



Como sabem até os rábulas de porta de cadeia de pobre, o direito de punir criminosos , incluída a chamada burguesia mafiosa brasileira, é do Estado-administração. E o seu exercício se dá por meio de ação criminal, cuja titularidade foi, pelo contrato social chamado Constituição de 1988, entregue ao Ministério Público. E isto porque o Ministério Público representa a sociedade civil.



Infelizmente, não temos no Brasil a ação penal popular. Aquela referida e defendida pelo saudoso jurista José Frederico Marques.



Pela ação penal popular, -- que não se confunde com a ação popular voltada a invalidar atos e contratos administrativos lesivos ao patrimônio financeiro público--, qualquer do povo, no exercício da cidadania, poderia apresentar, para julgamento pelo poder Judiciário, uma pretensão punitiva tipificada nas leis positivas criminais.



E já passou o tempo em que cogitava de o pedido de arquivamento por parte do ministério Público gerar a legimitação de qualquer do povo para promover a ação. A respeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é remansosa no sentido de a última palavra caber ao ministério Público.



No nosso sistema processual e criminal, frise-se, o titular da ação penal pública é o ministério Público, observada a competência processual-constitucional dos seus órgãos federais e estaduais.



Até para desatentos leitores, o livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior apresenta notícias de crimes e que não podem, exceção ao que ocorre em repúblicas bananeiras, escapar ao crivo do procurador Roberto Gurgel, procurador geral da República e chefe do ministério Público federal.



Em outras palavras, o procurador Roberto Gurgel deveria, até para não se cogitar em crime de prevaricação, examinar, em regular procedimento a ser instaurado, o conteúdo e documentos referidos no livro “A Privataria Tucana”. Mais ainda, no caso de haver notícia de crime fora da sua atribuição, caberia enviar o procedimento à procuradoria competente.



Aqueles veículos de mídia que se mantém silentes talvez estejam no aguardo da palavra de Roberto Gurgel, até para que esclareça se os documentos, em especial aos que decorreram de exceção da verdade apresentada em juízo pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, já foram objeto de análise pela Procuradoria Geral da República: por evidente, não valerá o argumento de que Comissão Parlamentar de Inquérito já os apreciou, pois, como frisado acima, o titular da ação penal pública é o ministério Público.



Pano Rápido. A estranheza maior, pelo menos da minha parte, não está no silencio de algumas mídias, mas no calar sepulcral de Roberto Gurgel.



O procurador Roberto Gurgel, já criticado ao se pronunciar pela constitucionalidade da Lei de Anistia aos torturadores do regime militar e que deu tratamento inusitado ao caso do ex-ministro Antonio Palocci, tarda a dar uma satisfação à sociedade. Afinal, a meta, voltando a Frederico Marques, é não deixar impunes os crimes e não punir os inocentes.



Que tal a sociedade civil organizada participar, formalmente a Roberto Gurgel, o fato de o livro A Privataria Tucana apresentar notícias de crimes. O ofício seguiria com um livro para conhecimento de Gurgel que, pelo visto, ainda não os tem em mãos.

--Wálter Fanganiello Maierovitch
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Mobilização no ciberespaço. Ministérios, agências governamentais, equipes, mas também industriais e de serviços de todos os tipos tem, nos últimos meses, uma significativa investimento ciber-segurança e defesa cibernética. "Nós estamos olhando para onde a cortar nossos orçamentos, mas se é uma área que eu estou certo de que teremos uma progressão é a de cibernética ", dizíamos U. S. secretário de Segurança Interna, Janet Napolitano , 02 de dezembro, em Paris. Para ela, "O ciberespaço é o lugar onde nossos interesses económicos e nossos interesses de segurança podem coincidir."
Por causa de sua sofisticação, os ataques recentes têm tomado tal pelos decisores políticos para justificar o esforço. Em junho de 2009, o vírus Stuxnet tinha danificado instalações iranianas em um ataque atribuído aos Estados Unidos e Israel foi o primeiro a precisão ofensiva, demonstrou ser eficaz contra um sistema de controle industrial. Em abril de 2010, 15% do global da Internet tinha sido seqüestrado por 18 minutos em um servidor chinês.

Em maio de 2011, dados dos EUA desde os mais sensíveis foram forçados: contas do Gmail de altos funcionários, os planos militares na Lockheed Martin . "Estes ataques têm mostrado a necessidade urgente era garantir as nossas redes, disse a Sra. Napolitano. Eles revelaram os esforços incessantes de alguns de 's posse de segredos e de propriedade intelectual dos Estados Unidos ou seus negócios. Este é o tipo de crime grave de nosso tempo. "No campo da espionagem indústria, não é um aliado ou amigo.

A guerra é declarada até agora? Num relatório recente para o Congresso, os serviços de espionagem contra os Estados Unidos, designaram China. Embora as autoridades civis estão pedindo principais agentes económicos a tomar medidas de protecção, estratégias militares refinado em nome de proteger os interesses vitais das nações, e isso preocupa a pressão libertários segurança.

Centrou-se na fragilidade das grades o seu poder, os militares dos EUA, considerando o pior: "Uma arma nuclear pode destruir a rede de uma cidade, o medo é que o ataque cibernético pode ser através de um país inteiro, tornando-se arma de destruição em massa ", disse o general James Cartwight, ex-chefe dos exércitos de Assistente Pessoal, durante um debate organizado pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) em Washington, 6 dez. De acordo com o oficial superior, a probabilidade de isso acontecer é "longe", mas deve ser "vigilante".

"É tarde demais para pedir a questão de saber se deve ou não militarizar o ciberespaço ", observou James Lewis , diretor do CSIS. Todas as grandes potências têm atualizada em 2010 e 2011 a sua defesa cibernética nacional, com uma componente ofensiva nunca detalhadas.

FANTASIAS

De acordo com a investigação do CSIS, 35 países estão desenvolvendo doutrina militar concebida para ser enfrentando uma ciberguerra. Mesmo que seus efeitos podem ser controlados - não pode garantir que um vírus enviado a um alvo militar não migrar para um hospital - o computador de armas tomou o seu lugar entre os outros braços de apoio, o mesmo como que artilharia.

Cuidado com a fantasia, no entanto. A implementação da "Cyber ​​Command" do Pentágono em 2010, a mesma maneira que os comandos do ar, terra e mar ", seria pensar que os conceitos históricos da guerra - a força, ataque, defesa de dissuasão, - pode ser aplicada ao ciberespaço. Este não é o caso ", Martin Libicki especialista, temperado da RAND Corporation, que em 2009 aconselhou a Força Aérea." A guerra cibernética pode dificultar , mas não desarmar um adversário, disse disse ele. E qualquer adversário tem a capacidade de greve volta de forma que seria mais do que vergonhoso. "

A dificuldade de atribuir ataques é um limite. Sabe-se identificar as "assinaturas" grupo de hackers ou de serviços estrangeiros, por exemplo, mas a certeza de que um terceiro não tem interposta nunca é adquirido. "Pensar que este país é um decisão política ", admitiu 06 de dezembro Cartwight Geral.

A prioridade do momento continua sendo a proteção básica dos sistemas de informação. "Se vemos uma série de ataques é que as redes ainda são muito mal protegido, e alguns vão para onde, simplesmente, deixamos as portas abertas "temperamentos e uma fonte francesa para a defesa. Governos a seus cidadãos desenvolver o conceito de "saúde da informática". Para redes sensíveis já criptografada e esforços duplicados envolve o estabelecimento de vigilância ativa, a fim de limitar o mais rapidamente possível o efeito de uma intrusão. Na França, esses meios de verificação do pessoal das forças armadas estão em processo de estar reunido com os da agência de inter-ministerial de segurança cibernética.

PARA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Os governos ocidentais procuram coordenar os seus jogadores nacionais. Em os EUA, foi alcançado um acordo entre o Departamento de Segurança Interna e da defesa para utilizar os recursos tecnológicos da Agência de Segurança Nacional. Ciente de que uma ofensiva escalada teria que aumentar a vulnerabilidade de todos, esses estados mostram uma disposição para o diálogo ea cooperação até mesmo internacional.

Os especialistas estão explorando a possibilidade de uma ação legal. O novo presidente de estratégia e criado no final de novembro na Escola Militar em Paris é missionnée sobre o assunto. Finalmente, os exercícios internacionais desenvolver: NATO, onde um plano de acção foi adoptado em Junho Mas também à União Europeia, que organizou um exercício de simulação primeiro, em novembro. Por seu lado, os Estados Unidos a seus aliados devem participar na sua "Cyberstorm", realizada desde 2006. "Tudo isso é projetado, disse Janet Napolitano, para que possamos causar a reagir em caso de um ataque maciço, que teria impacto em vários países simultaneamente. "

Nathalie Guibert
Eu sou o Superandré! Sem capa, sem identidade secreta, sem poderes especiais, sem atos de heroísmo. Eu sou o Superandré porque superei a mim mesmo em algum momento e continuo em um esforço constante de fazê-lo cada vez mais.

O filosofo alemão Nietzsche disse que para se tornar um superhomem, um homem precisa vencer seus inimigos e eles estão principalmente em seu interior: o medo, a indolência, a ignorância, a arrogância.

Estes também são os inimigos que o empreendedor deve enfrentar ao longo de sua trajetória.

Medo: de não agradar, de não ser capaz, de arriscar-se, de ousar, medo de fracassar. O medo imobiliza e impede que as pessoas atinjam o próprio potencial. Encontrar a coragem dentro de si é o desafio de todo empreendedor em inúmeros momentos.

Indolência: É preciso vencer a inércia, a preguiça, sair da zona de conforto, ir de encontro aos próprios sonhos. À visão, o empreendor precisa acrescentar a ação, pois só assim cumpre o que o caracteriza como empreendedor: a capacidade de mudar o mundo.

Ignorância: a única verdadeira limitação de um empreendedor é sua própria capacidade, sua competência. Para se superar, o empreendedor com um sonho grande deve utilizar todas as oportunidades de aprendizado: palestras, leituras, exposição a experiências culturalmente enriquecedoras, viagens, pós graduação, conversas com mentores, grupos de estudo, o que puder.

Arrogância: É uma ameaça constante, principalmente para aqueles que já atingiram um certo grau de sucesso. Os grandes caem porque se tornam arrogantes, perdem a humildade e passam a se considerar infalíveis achando que tem o toque de Midas, transformando o que tocam em ouro. A atitude arrogante pode fazer o empreendedor deixar de lado valores humanos maiores.

O Brasil e o mundo precisam de Superrodrigos, Superfernandas, Superfelipes, superhomens e supermulheres, pessoas como as outras que encontram dentro de si a energia e a vontade de superar suas próprias limitações e fazer diferença.

André Rezende é fundador e presidente da Prática Fornos, Empreendedor Endeavor desde 2008, e também escreveu sobre os caminhos e desafios para o crescimento.

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