O lema dele é "10 vezes", de 10 vezes mais. Para Larry Page, cofundador e hoje CEO do Google, não basta crescer apenas 10%, isso significa que a empresa não está indo mal, mas não representa um grande crescimento. Para Page, os funcionários devem criar produtos 10 vezes melhor que os que já existem.
A inspiração para criar o que hoje é o maior site de buscas da web surgiu quando ainda era graduando na Universidade de Michigan, em um seminário de liderança, em que ouviu dizer que era preciso ter "um desprezo saudável pelo impossível". Depois, já na Universidade de Stanford, o hoje CEO transformou a ideia de uma ferramenta para indexar a web no Google.
Em entrevista à Wired, Page fala sobre o mercado de tecnologia, em que pouco há de realmente inovador, e inclui a Motorola - aquisição recente do gigante de buscas - como um dos braços de novidades de Mountain View. O CEO explica como a divisão de "maluquices" Google X se encaixa na visão da companhia de desenvolvimento do setor, critica o Facebook e a Apple, e comenta sobre o sucesso do Android.
Rumos do setor
"Acho que algo de muito errado aconteceu com a forma como tocamos empresas de tecnologia", começa Page, citando a cobertura da mídia especializada como prova de que, aparentemente, o setor funciona a partir da superação da concorrência. "Qual estímulo você tem de ir trabalhar se o melhor que você pode fazer é perseguir outra companhia que faz praticamente a mesma coisa?", questiona.
Para o executivo, é na falta de inovação que está a explicação para a derrocada de determinados serviços na web. Para manter os funcionários motivados, é preciso lembrá-los que podem criar algo realmente novo. "Uma grande parte do meu trabalho é manter as pessoas focadas em coisas que não são apenas melhorias", afirma, citando o Gmail como exemplo. "Éramos uma companhia de buscas, foi uma reviravolta ter um produto de e-mails, ainda mais um que oferecia 100 vezes mais armazenamento do que qualquer outro. Isso não é algo que poderíamos fazer acontecer se estivéssemos só pensando em melhorias", explica.
Mas, é claro, é necessário aperfeiçoar os serviços sempre mais. "Mas a cada n anos você deveria trabalhar em algo completamente novo e que você acha que é realmente maravilhoso", diz Page.
Divisão de "maluquices"
É por causa dessa visão que ele criou a divisão Google X, voltada a produtos "mirabolantes", como o carro que dirige sozinho e o óculos de realidade aumentada. "Você talvez diga que a Apple só faz uma quantidade muito, muito pequena de coisas, e que isso está funcionando muito bem para eles. Mas acho isso insatisfatório. Acho que existem muitas possibilidades no mundo para usar a tecnologia de modo a fazer a vida das pessoas melhores", justifica, estimando que todas as empresas do setor dão conta de apenas 1% das oportunidades. "Isso significa que há 99% de território virgem", indica.
Sobre os investidores, que se preocupam com os altos valores investidos em "maluquices", Page é direto: "se você não está fazendo algo maluco, vocês está fazendo as coisas erradas". Por outro lado, ele lembra que é preciso pensar em como ganhar dinheiro com as invenções, garantindo a sustentabilidade dos negócios. "Quando eu era criança queria ser inventor, mas então percebi que há muitas histórias tristes sobre inventores como Nikola Tesla (engenheiro que criou o sistema de abastecimento elétrico por corrente alternada), pessoas incríveis que não tiveram muito impacto porque não transformaram seus inventos em negócios", aponta.
O CEO do Google acredita que a falta de mais pessoas dispostas a desenvolver projetos "mirabolantes" vem da falta de formação e de estímulo para isso. "Não é fácil criar esses projetos", diz, citando conhecimentos em programação, administração e empreendedorismo como necessários aos que desejam tentar. Além disso, ele fala sobre ideias que amadurecem. "Eu queria fazer (carros autônomos) desde que estava em Stanford. Isso foi há 14 anos. A única coisa que mudou é que agora temos a coragem para tirar isso do papel", exemplifica.
Android, Apple e Facebook
Page também comenta sobre o sucesso do Android, o sistema operacional mobile do Google, que disputa mercado com o iOS da Apple. Questionado sobre se o SO se manterá líder do segmento, ele responde apenas que o sistema tem sido bem sucedido e que isso excita a companhia. E quanto à ameaça que Steve Jobs, ex-CEO da Apple, fez de que lutaria até o fim para derrubar o Android, ideia que ele dizia ser roubada da Maçã, o executivo-chefe do Google apenas ironiza: "e como estão indo essas coisas?".
Para o cocriador da gigante de tecnologia, a compra da empresa que criou as bases do Android, em 2005, não significou um ato tão louvável de visão empresarial. "Quando compramos o Android era muito óbvio que os sistemas operacionais mobile da época eram terríveis. Não dava para criar softwares para eles. Compare com o temos agora. Só o que precisamos (na época) foi ter a convicção para fazer um investimento a longo prazo e acreditar que as coisas podiam ser muito melhores", avalia.
Sobre litígios em geral, também é breve, alegando que nenhuma empresa estagnou por causa de um litígio ou de concorrentes. "As companhias falham porque fazem coisas erradas, ou (porque) não são ambiciosas", resume.
Voltando ao assunto das concorrências, Page é enfático ao discordar que o Google+ esteja correndo atrás do Facebook. "Sim, eles são uma grande companhia no setor, mas eles também estão fazendo um péssimo trabalho com o produto deles. Para que a gente tenha sucesso, é preciso que alguma outra companhia falhe? Não. Na verdade, estamos fazendo algo diferente", afirma, completando que é "é indignante dizer que só há espaço para uma companhia no setor". Reforçando o argumento, lembra que quando o Google começou nas buscas, previu-se seu fracasso, porque já havia cinco outras ferramentas semelhantes no ar. "Dissemos, 'somos uma empresa de busca, mas estamos fazendo algo diferente'", relata.
Segundo Page, a companhia de Mountain View tem feito "muitas coisas legais, muitas das quais foram até copiadas pela concorrência", o que seria sinal de aprovação. E falando em concorrência e mercados compartilhados, o CEO do Google comenta a decisão da Apple de lançar uma ferramenta própria de mapas como nativa do iOS 6, sistema operacional do iPhone 5. "Trabalhamos há muito tempo com o Mapas, e é legal ver as pessoas se darem conta de quanto esforço foi investido nisso, estão valorizando mais agora", diz. O assunto também levanta a oposição entre sistemas abertos (como o Google vê o Android), e os fechados, como o da Apple. Para o executivo, a diversidade de sistemas, com cada empresa "tentando cercar tudo" o que é proprietário, diminui o ritmo da inovação.
Motorola e hardware
O CEO do Google também rebate a ideia de que a companhia de buscas comprou a Motorola Mobility por US$ 12,5 bilhões em 2011 para ter acesso ao portfólio de patentes. "Estamos tocando (a Motorola) de forma independente. Há muito espaço para inovação em hardware", aponta, usando como exemplo o vidro que recobre as telas dos smartphones atuais, com altos riscos de quebra em caso de queda. "Em cinco ou 10 anos não via mais ser assim, vai haver muita mudança", garante.
Rotina de inovação
O executivo afirma que passa a maior parte do seu tempo "garantindo que o usuário tenha uma experiência consistente nos produtos principais" da empresa, o que inclui interface e usabilidade, por exemplo. "Não é uma boa experiência se existem 50 formas diferentes de compartilhar uma coisa", exemplifica. E como é implementar mudanças sendo uma companhia tão grande? O executivo diz que é mais difícil, mas que no lado positivo há um bilhão de usuários dos serviços de Mountain View.
Em relação aos funcionários da empresa, o trabalho é mantê-los estimulados para criar grandes inovações. E como fazer isso em uma empresa tão grande? Para Page, em termos de número de funcionários o Google é médio. Além disso, se a empresa chegar à casa dos milhões de colaboradores, haverá um jeito. "Tudo é escalonável", resume o executivo, afirmando que sim, gostaria de ser maior.
"Poderíamos contratar pessoas e ainda assim ser realmente inovadores. Isso seria ótimo para nós. Somos uma das maiores companhias do mundo, e eu gostaria de nos ver fazendo mais coisas - não só o que alguém mais já fez, mas algo novo", conclui Larry Page.]
Um dita
Por que programadores trabalhar à noite
do popular diz que os programadores são máquinas que transformam cafeína em código .
E com certeza, pedir um programador aleatória quando eles fazem o seu melhor trabalho e há uma grande chance de que eles vão admitir um monte de noites. Alguns anteriormente, alguns mais tarde. Uma tendência popular é a de levantar-se às 04:00 e obter algum trabalho feito antes loucura do dia começa. Outros, como ir para a cama às 04:00.
Na essência de tudo isso é evitar distrações. Mas você pode simplesmente fechar a porta, o que há de tão especial sobre a noite?
Eu acho que tudo se resume a três coisas: programação do fabricante, o cérebro sonolento e telas de computador brilhantes.
Cronograma do fabricante
Paul Graham escreveu sobre
cronograma do fabricante em 2009 - basicamente, que existem dois tipos de horários no mundo (principalmente?). A programação do gestor tradicional, onde seu dia é cortado em horas e distração 10 minutos custa, no máximo, o valor de uma hora de tempo.
Por outro lado você tem algo PG chama a programação do fabricante - um cronograma para aqueles de nós que produzem coisas. Trabalhando em grandes sistemas abstratos envolve a montagem da coisa toda em sua mente - alguém certa vez comparou isso a construção de uma casa com cara
de vidro cristal e tão logo alguém distrai você, tudo vem correndo solta e se estilhaça em mil pedaços.
É por isso que programadores são tão irritado quando você distraí-los.
Devido a este enorme investimento mental, nós simplesmente não podemos começar a trabalhar até que podemos esperar um par de horas sem se distrair. É só não vale a construção de todo o modelo em sua cabeça e depois ter que fosse demolido meia hora mais tarde.
Na verdade, falando com um monte de fundadores você vai descobrir que eles sentem que simplesmente não pode começar todo o trabalho feito durante o dia. O bombardeio constante de interrupções, coisas importantes para cuidar e-mails para responder simplesmente não o permitem. Então eles ficam a maior parte do "trabalho, trabalho" feito durante a noite, quando todo mundo está dormindo.
O cérebro sonolento
Mas até mesmo os programadores devem estar dormindo à noite. Nós não somos uma raça de super-humanos. Mesmo programadores se sentir mais alerta durante o dia.
Por que, então realizamos nosso trabalho trabalho mais complexo mentalmente quando o cérebro quer dormir e fazer as tarefas mais simples quando o nosso cérebro é mais nítida em seu e mais brilhantes?
Porque estar cansado nos torna melhores programadores.
Semelhante ao pico de Ballmer, estar cansado pode fazer-nos concentrar melhor, simplesmente porque quando o cérebro está cansado ele tem de se concentrar! Não há suficiente capacidade cerebral esquerdo-over, para se obter perda de concentração.
Eu pareço ter menos trabalho bem feito depois de beber muito chá ou ter um mal cronometrado
bebida energética . Faz-me hiperativo e um segundo eu estou verificando twitter, o seguinte, eu estou olhando para notícias hacker e eu só parecem ser movimentado em todo o lugar ..
Você acha que eu ia trabalhar melhor - tanta energia, tanta inteligência infinita overclock. Mas em vez disso manter tropeçar em mim porque eu não pode se concentrar por mais de dois segundos de cada vez.
Por outro lado, quando eu estou um pouco cansado, eu só Plomp minha bunda e para baixo de código . Com um cérebro um pouco cansados posso código por horas e horas, sem sequer pensar sobre a verificação twitter ou facebook. É como a internet pára existente.
Eu sinto que isso é verdade para a maioria dos programadores lá fora. Temos capacidade intelectual demais para aproximadamente 80 por cento das tarefas em que trabalhamos - enfrentá-lo, por escrito, que um algoritmo suculento, requer 10 vezes mais código muito para produzir um ambiente em que ele pode ser executado. Mesmo se você está fazendo a aprendizagem de máquina mais avançada (ou algo assim) que se possa imaginar, uma grande parte do trabalho é simplesmente limpar os dados e apresentar resultados de uma forma encantadora.
E quando o seu cérebro não está funcionando em plena capacidade, ele procura algo para fazer. Estar cansado faz você burro o suficiente para que a tarefa em mãos é suficiente.
Brilhantes telas de computador
Este é bastante simples. Continue olhando para uma fonte de luz à noite e seu
ciclo de sono fica atrasado. Você se esquece de estar cansado até 03:00. Então você acorda às 11:00 e quando a noite rola em torno de você simplesmente não está cansado porque hey, você só foi desde 11!
Dado suficiente iterações isso pode essencialmente arrastá-lo em um fuso horário diferente. O que é mais interessante é que ele não parece continuar jogando, uma vez que você entrar nesse equilíbrio de ir para a cama tres horas - quatro horas que tendem a permanecer lá.
Ou talvez seja só os
despertadores fazendo a sua coisa, porque a sociedade nos diz que somos sujos slobs sujos se temos café da manhã em duas horas.
Barbatana
Para concluir, programadores trabalham à noite, pois não impõe um limite de tempo para quando você tem que parar de trabalhar, o que lhe dá uma abordagem mais relaxada, seu cérebro não manter a procura de distrações e uma tela brilhante te mantém acordado.
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Por que eu nunca vai se sentir ameaçado por programadores na Índia (JPL-consulting.com)
brasileiras estão em lista de bilionários
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Duas herdeiras brasileiras entraram para o seleto grupo de bilionários graças a seu pai, Pelerson Soares Penido, que morreu no ano passado aos 93 anos. Penido ajudou na construção de Brasília nos anos 50, assim como na implantação de várias estradas que atravessam o País. Depois, ele vendeu ativos para ficar com uma participação na CCR SA, hoje a maior operadora brasileira de rodovias pedagiadas por valor de mercado.
Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna, filha de Penido, detém 12 por cento da CCR, uma participação avaliada em US$ 2,1 bilhões. Após a contabilidade de dividendos e de desempenho do mercado, ela provavelmente controla uma carteira de investimentos de pelo menos U$$ 400 milhões, de acordo com o ranking da Bloomberg.
Sua irmã Rosa Evangelina tem 5,3 por cento da CCR, equivalente a cerca de US$ 910 milhões, mais aproximadamente US$ 180 milhões em dividendos. Em nota enviada por sua assessoria de imprensa, as irmãs não quiseram fazer comentários sobre seu patrimônio.
Elas são duas das oito pessoas de perfil discreto da América Latina e da Espanha cujas fortunas na casa de bilhões foram reveladas em informações sobre participações em empresas de capital aberto. Nenhuma delas aparece em listas internacionais de patrimônio.
A CCR é controlada em parte por Dirce Camargo, mulher mais rica do País. Dirce tem uma fortuna de US$ 13,9 bilhões, segundo o índice, o que representa uma alta de 3,7 por cento este ano.Pouco depois que Juan Gallardo Thurlow comprou as operações de engarrafamento e distribuição da PepsiCo Inc. no México em 2011, as ações de sua empresa de bebidas, a Organización Cultiba SAB, superaram os 28 pesos -- tornando-o um bilionário.
Com 72 por cento da Cultiba, sediada na Cidade do México, Gallardo Thurlow tem patrimônio de pelo menos US$ 1,4 bilhão, segundo o Índice Bloomberg de Bilionários.
“Você vê essas pessoas andando em Nova York e quase ninguém sabe quem são”, disse Eric Saucedo, sócio da Tricap Partners & Co, de Nova York. “Na América Latina, a realidade é que ainda há questões de segurança.”
Gallardo Thurlow conseguiu a licença para engarrafar produtos da Pepsi em 1986. Com a onda de privatizações que veio no México nos anos seguintes, ele comprou plantações de açúcar do governo local para expandir suas operações. No início dos anos 90, ele foi convocado para ajudar nas negociações que criaram o Nafta, o tratado de livre comércio da América do Norte, e trabalhou nos bastidores como representante do setor privado do México.
Desde então, ele expandiu a Cultiba, que gera US$ 2,4 bilhões em receita anual e se prepara para levantar mais de US$ 300 milhões em uma oferta de ações. Sua participação foi publicada no ultimo relatório anual da empresa. Carlos Orozco, diretor financeiro da companhia, não respondeu a telefonemas e e-mails com pedidos de comentários.No Chile, a família Yarur comanda o Banco de Credito & Inversiones, terceira maior instituição financeira do país por valor de mercado, por mais de meio século. Segundo um relatório de 2006 da Fitch Ratings, o presidente do conselho do banco, Luis Enrique Yarur -- acionista da terceira geração -- detém 42 por cento das Empresas Juan Yarur SAC, que é dona de mais da metade do banco. Junto com participação direta de 1 por cento no BCI, o patrimônio dele é estimado em mais de US$ 2 bilhões.
A assessoria de imprensa do BCI, sediado em Santiago, não quis comentar ao ser contatada por telefone e e-mail.
Patricia Angelini Rossi também herdou sua fortuna no Chile. Seu falecido tio Anacleto, que não tinha filhos, deixou para ela e para seu irmão Roberto a maior parte de suas ações na companhia aberta Antarchile SA, holding que investe em florestas, energia, pesca e navegação.
A fatia de 22 por cento de Patricia -- que inclui ações em nome de seus filhos, segundo o último relatório anual da empresa -- é avaliada em US$ 1,7 bilhão. Seu irmão Roberto, presidente do conselho da empresa, controla 26 por cento da Antarchile. A assessoria de imprensa da holding familiar não quis fazer comentários sobre o patrimônio de Patricia Angelini.
Patrimônio em infraestrutura
Um império de infrasestrutura criou três bilionários espanhóis. Rafael del Pino y Moreno, que morreu em 2008 aos 87 anos, começou a importar da Alemanha equipamento para manutenção de estradas de ferro há seis décadas. Hoje, a empresa que ele criou, Ferrovial SA, gera 7,5 bilhões de euros (US$ 9,9 bilhões) em receita anual com a construção de aeroportos, estradas e outros projetos de infraestrutura na Europa.Os cinco filhos de Del Pino controlam 44,3 por cento da Ferrovial por meio da holding Portman Baela SL, que por sua vez tem como donos a Karlovy SL, sediada em Madri, e uma segunda entidade na Holanda. Segundo documentos enviados às autoridades espanholas, Rafael Del Pino y Calvo-Sotelo, presidente do conselho da Ferrovial, detém 45,2 por cento da Karlovy, uma participação avaliada em US$ 2,2 bilhões.
Seu irmão Leopoldo é dono de 20,3 por cento da Karlovy, o que vale US$ 1 bilhão. Maria del Pino y Calvo-Sotelo detém 20 por cento da holding, o equivalente a US$ 980 milhões, segundo o ranking da Bloomberg. Juntos, os três herdeiros receberam mais de 525 milhões de euros em dividendos desde 2008. A assessoria de imprensa da Ferrovial disse que a família nunca faz comentários sobre sua fortuna.
Dois outros irmãos, Joaquin e Fernando del Pino, não são bilionários, com base nas suas participações públicas.
O Índice Bloomberg de Bilionários apresenta as pessoas mais ricas do mundo a partir de alterações econômicas e de mercado e das notícias da Bloomberg News. Cada dado individual é atualizado todos os dias úteis às 17:30, hora de Nova York. Os valores são apresentados em dólares.
Assista abaixo: Robert Harvard Pozen explica como obter o máximo do seu dia
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