Pegava Fácil: o aplicativo de relacionamentos que é o Bang With Friends brasileiro
Depois do fênômeno Bang With Friends, aplicativo em inglês para Facebook que permite que usuários da rede social se conectem de forma discreta para sexo sem compromisso, o Brasil já ganhou uma versão nacional da criação americana: o Pegava Fácil.
O funcionamento, que garante o anonimato, é basicamente o mesmo. Um usuário do Facebook se conecta ao app e vê, logo em seguida, duas relações com todos seus amigos na rede social: uma com homens e outra com mulheres (em seu início, o app americano foi duramente criticado por não levar em conta a possível homossexualidade de seus usuários). A partir daí, basta apertar o botão de “pegava fácil” que fica sob a foto das pessoas que você julga interessantes e esperar. O segredo é quebrado apenas se elas começarem a usar o aplicativo e também clicarem em sua foto. Nesse caso, você recebe uma mensagem como esta por e-mail:
“Maria PEGAVA FÁCIL João
Que tal sair para jantar, tomar um vinho, ou agora que vocês já sabem, trocar aquelas mensagens durante o dia? No próximo encontro, não deixem o sorriso no canto da boca atrapalhar seus planos”.
Que tal sair para jantar, tomar um vinho, ou agora que vocês já sabem, trocar aquelas mensagens durante o dia? No próximo encontro, não deixem o sorriso no canto da boca atrapalhar seus planos”.
E aí, quer descobrir quem está a fim de você? Você acha que a moda pega por aqui também?
Grandes empresas como Walmart, Boticário e Amazon deixam o tabu de lado e investem no bilionário mercado erótico. Conheça suas estratégias
O esquadrão antibombas foi chamado com urgência ao estacionamento do Walmart da cidade de Aurora, no Estado americano do Colorado, em maio deste ano. Um homem com cerca de 30 anos, portando uma mochila, deixou gotejar um líquido suspeito e foi abordado por policiais. A área foi isolada, o supermercado fechado e a tensão tomou conta da região. Quando técnicos especializados finalmente abriram a mochila, se depararam com vibradores e géis lubrificantes, entre outros acessórios sexuais comprados no próprio Walmart. O alarme falso se explica pelo fato de o gigante do varejo americano, que faturou US$ 443 bilhões no ano passado, apostar no aumento das vendas nesse segmento.
Os testes começaram em 2008, em uma loja da zona rural do Estado de Iowa. Desde então, gradativamente, os produtos vêm sendo espalhados pelas mais de quatro mil lojas da rede no país. O Walmart está de olho no mercado de apetrechos eróticos, estimado em US$ 15 bilhões ao ano, que vão de máscaras e lingeries a algemas e chicotes. São os chamados sex toys, que constituem uma parte substancial do mercado do sexo no mundo. A indústria de filmes pornográficos fatura cerca de US$ 10 bilhões. A venda de pílulas anticoncepcionais chega a US$ 16 bilhões. E os comprimidos para combater a disfunção erétil, liderados por marcas como o pioneiro Viagra, Levitra e Cialis, respondem por US$ 5 bilhões.
No total, a indústria do prazer movimenta uma montanha de dinheiro estimada em US$ 46 bilhões por ano e que deve ao menos duplicar em 2020. A tradicional varejista de Bentonville, no Arkansas, não está sozinha nessa aventura. Como ela, grandes empresas estão aproveitando essa nova revolução sexual. São companhias como a varejista virtual Amazon, a loja de grife Armani e a varejista de cosméticos Eudora, do grupo Boticário. Elas estão se beneficiando da reinvenção da indústria do sexo. É fácil ver sinais de que o tema, antes considerado tabu, agora se tornou corriqueiro nas mais diversas rodas sociais, de todos os gêneros e bolsos.
Seduzidos: loja do Walmart na China (à esq.) e anúncio da Armani, em Milão. Dois símbolos do capitalismo investem em produtos eróticos
O filme de Pernas para o Ar 2, da Globo Filmes, que retrata uma executiva protagonizada pela atriz Ingrid Guimarães se aventurando no mundo dos acessórios sexuais, levou quatro milhões de pessoas aos cinemas brasileiros neste ano e arrecadou R$ 44 milhões. É o filme nacional mais assistido em 2013. Por seu turno, a literatura erótica ajudou a consolidar a ideia de que entre quatro paredes tudo é válido para apimentar e tornar mais prazerosa a relação. A trilogia 50 tons de cinza, da escritora britânica E. L. James, apelidada de “Pornô para Mamães”, já vendeu 70 milhões de cópias no mundo. Estima-se que tenha gerado vendas de US$ 440 milhões para a americana Random House, que edita a obra em inglês, alemão e espanhol, o equivalente a um terço de sua receita em 2012.
No Brasil, editado pela Intrínseca, do economista Jorge Oakim, ultrapassou a casa dos quatro milhões de exemplares. Essa mudança comportamental abriu caminho para que grandes empresas investissem na área. É claro que antes de entrarem nesse mercado apoiaram suas decisões em muitas pesquisas com os consumidores. O conservador Walmart é um exemplo disso. Antes de colocar acessórios sexuais em suas prateleiras de higiene feminina, a rede, fundada por Sam Walton, teve de ser convencida pela centenária empresa Church & Dwight, maior fabricante de camisinhas dos Estados Unidos e de vibradores populares. Ela encomendou, em 2008, um estudo à Universidade de Indiana sobre o uso de vibradores pela população americana.
Mais da metade (52%) das mulheres respondeu já ter usado e 80% delas afirmaram que o fizeram em uma relação sexual com o parceiro. Foi o suficiente para convencer a gigante do varejo a investir no negócio. A aposta no filão do erotismo feita pela Eudora, marca do grupo paranaense Boticário, criada em 2011, também foi precedida por pesquisas com quatro mil consumidoras, que embasaram o lançamento de uma linha de produtos eróticos batizada de Entre 4 Paredes.“Constatamos um potencial enorme de consumidoras dispostas a comprar acessórios sem ter de passar por uma luz vermelha ou aqueles ambientes carregados dos sex shops”, diz Rodrigo Navarrette, gerente de perfumaria e cuidados com a pele da Eudora.
Sem melindre: a família Bertipaglia, da Hot Flowers, é a maior fabricante
de acessórios eróticos do Brasil e planeja abrir 20 lojas neste ano
A empresa de Curitiba descobriu que a sensualidade feminina se divide em quatro momentos: casual (dia a dia), descolada (quando quer marcar presença), poderosa (relacionada com glamour) e, no ápice dessa escala, entre quatro paredes. Navarrette se diz animado com o segmento, que trouxe agradáveis surpresas nas últimas semanas. “Lançamos um massageador íntimo recentemente e vendemos em dois dias o que esperávamos vender em 20.” Além do massageador, a linha é composta de géis íntimos, velas corporais, perfumes e jogos de cartas eróticos, vendidos aos clientes pelas mesmas consultoras que vendem os cosméticos da Eudora.
SIGA O LÍDER O impulso do Walmart fez com que varejistas americanas concorrentes, como Walgreens, Target, Kroger e Safeway, também passassem a abrir espaço em suas prateleiras aos vibradores e correlatos. A CVS, segunda maior cadeia de farmácias dos EUA, aumentou em cinco vezes o espaço para a venda de acessórios sexuais. Todos eles fizeram estreias discretas e raramente discutem o tema abertamente. Um porta-voz do Walgreens, a maior cadeia de farmácias do país, disse à revista Newsweek que a empresa “se adapta às tendências e mudanças do interesse dos consumidores” e prefere oferecer “produtos discretos”.
Tudo ajuda: Josemando Sobral (esq.), do Pegava Fácil, une amigos que querem ter relacionamentos;
Denise Santos, da Prudence, reposicionou camisinhas como um acessório sexual
Na Europa, o maior símbolo de que o sexo não é mais um tabu no mundo dos negócios é a megastore da grife italiana Giorgio Armani, em Milão. Sem perder a elegância, a Armani optou por vender nessa loja produtos da empresa OhMiBod, conhecida por ter criado um vibrador de design minimalista, dotado de uma tecnologia que sincroniza a intensidade do aparelho de acordo com a música que está tocando no celular. Os aparelhos custam entre US$ 80 e US$ 130. “Sinto que estamos em meio à revolução sexual 2.0”, disse Suki Dunham, fundador da OhMiBod, à rede de tevê americana NBC. Na internet não foi diferente.
A Amazon estreou no segmento com 37 mil itens em 2005. Sem alarde, sem investimento de marketing e sem preconceito, o portfólio foi se ampliando e hoje oferece mais de 60 mil produtos. A maior varejista online do mundo tem de tudo: vibradores de diversos formatos e tamanhos, bonecas infláveis, itens fetichistas como correntes, entre muitos outros. Os consumidores recebem suas encomendas em uma caixa da Amazon como qualquer outra, driblando assim qualquer tipo de constrangimento. Mas não foi sempre assim. Há não mais que uma década, os sex shops, como são conhecidos os templos do erotismo, eram ambientes lúbricos e soturnos.
Estavam localizados, geralmente, próximos a ruas populares, embora fossem pouco visíveis, quase escondidos do grande público. “Agora os comerciantes estão transformando suas sex shops em butiques sensuais, que oferecem um ambiente mais agradável aos clientes”, diz Paula Aguiar, presidente da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico (Abeme). Segundo a entidade, o mercado brasileiro de acessórios eróticos deve faturar R$ 1,5 bilhão neste ano em mais de dez mil pontos de venda. Um exemplo dessa tendência são as duas lojas da Siricutico, em São Paulo. Criada pelas sócias Débora Freitas e Priscila Luisi, o estabelecimento simula o ambiente de um quarto feminino para ressaltar o clima intimista.
“Somos uma loja de bairro, nossos vendedores chamam os fregueses pelo primeiro nome”, afirma Débora, que é arquiteta. A aposta no público feminino faz sentido. Segundo a Abeme, 76% do público das butiques sensuais são mulheres. Elas predominam nas vendas porta a porta (88%), nos sex shops tradicionais (65%) e até mesmo nos canais virtuais (60%). Quem também vai aprofundar o investimento em canais de varejo nesse mesmo estilo é a Hot Flowers, maior fabricante de produtos eróticos do Brasil, com faturamento anual de R$ 25 milhões, que hoje conta com 12 lojas. Todas usam a marca Hot Flowers, embora sejam de seus parceiros comerciais.
O modelo adotado por Edvaldo Bertipaglia, fundador e presidente da empresa, é similar ao do sistema de franquia. Mas ele não cobra taxas nem os obriga a adotar um visual padronizado nas lojas. Seu próximo movimento é incentivar a abertura de mais 20 pontos de vendas até o fim deste ano. “A tendência é essa, vamos seguir o exemplo da Apple”, diz Bertipaglia, referindo-se à bem-sucedida estratégia da companhia fundada por Steve Jobs de criar lojas próprias. Dentro dessa mudança geral de comportamento, um papel importante é desempenhado pelas redes sociais. Aplicativos como Badoo e Grindr transformam os celulares em verdadeiros radares do sexo, com os quais é possível detectar por meio do GPS onde há pessoas dispostas a uma relação sem compromisso.
Sensual: Débora, da Siricutico, e Navarrette, da Eudora (grupo Boticário), querem atrair consumidores de produtos eróticos
Se não bastasse isso, aplicativos do Facebook também estão ajudando pessoas interessadas em sexo casual. Um dos mais usados no Brasil é o Pegava Fácil, da start-up pernambucana 30Ideias. Com ele, o usuário marca os amigos nos quais gostaria de “pegar” de maneira sigilosa. Se o sentimento é mútuo, o programa aponta isso, o que facilita bastante a aproximação dos envolvidos. Josemando Sobral, um dos criadores, disse ter se inspirado no aplicativo americano Bang With Friends, mas percebeu que com esse nome o programa não teria êxito por aqui. “O Bang tem uma conotação sexual muito direta, o que não é o estilo do brasileiro”, diz Sobral. Ele conseguiu arrebanhar 40 mil usuários no seu aplicativo.
CAMISINHA, O ACESSÓRIO Os fabricantes de preservativos também tiveram de se reposicionar nessa nova fase da indústria do sexo. Especialistas são unânimes em apontar que o medo de contrair uma doença sexualmente transmissível (DST), que atingiu a geração anterior, já não afeta os jovens de hoje. Agora, as empresas que disputam esse mercado, cujo faturamento anual no País é de R$ 246 milhões, o vendem como um acessório sexual. “Segurança ainda é o princípio básico, mas adicionamos recursos que aumentam o prazer, como texturas e efeitos quentes”, diz Denise Santos, gerente de marketing no Brasil da multinacional americana DKT, dona da marca Prudence. O grupo australiano Ansell, dono da marca Blowtex, aposta em um preservativo chamado Skin, que de tão fino e sensível dá a sensação de não se usar nada, e no Turbo, que esquenta a genitália feminina.
“A percepção do público mudou e quem não inovar não vai ficar nesse mercado”, afirma Bruno Koudela, gerente de marketing da empresa no Brasil. A líder de mercado Hypermarcas, dona da marca pioneira dos preservativos no Brasil, Jontex, criada em 1936, e das linhas de camisinha Lovetex e Olla, também investe na estratégia de agregar valor às camisinhas. Ultrapassado o puritanismo que durante muito tempo associava o sexo ao pecado e cerceava as manifestações públicas de erotismo, a revolução sexual adquire novas feições nos dias de hoje. O que era proibido passou a ser permitido e visto com naturalidade. O direito ao prazer em todas as suas manifestações se transformou numa realidade, abrindo uma avenida de oportunidade de negócios. Empresas visionárias já se aperceberam disso e estão ganhando dinheiro com essa nova era. E isso é só o começo.
A reinvenção da pornografia
A redescoberta do mercado de sexo trouxe mudanças para a indústria de filmes pornográficos. A profusão de conteúdo adulto disponível gratuitamente na internet gerou um baque no setor de entretenimento adulto. Em 2006, as performances de atores e atrizes filmados em DVD geravam receita estimada de US$ 90 bilhões. Seis anos depois, geravam a bagatela de US$ 10 bilhões. Esse cenário foi sentido pela icônica produtora de filmes pornôs Brasileirinhas, cuja principal renda até o começo da década era a venda de DVDs em bancas e para videolocadoras. Em cinco anos, o faturamento da empresa caiu pela metade. O diretor da Brasileirinhas, Clayton Nunes, resolveu seguir a máxima “se não pode vencer o inimigo, junte-se a ele”.
BBB pornô: a produtora Brasileirinhas conseguiu seis mil assinantes com um programa
em que belas mulheres realizam provas pornográficas diante de câmeras
Hoje, os sites da empresa contam com cinco milhões de visitas mensais e oferecem serviço de assinatura. O principal deles é o reality show “A Casa das Brasileirinhas”. Atrizes pornôs são confinadas em uma casa cheia de câmeras e devem realizar provas sexuais. No começo, o programa era conduzido por Alexandre Frota. No mês passado, ele foi substituído pelo ator pornô Kid Bengala. “Entrego o que o público do Big Brother quer realmente ver”, diz Nunes. Atualmente, a “Casa das Brasileirinhas” tem seis mil assinantes. Os clientes são sorteados para participar da casa e fazer sexo com as participantes. “Tivemos que nos reinventar”, afirma Nunes. Ele fala não só por si, mas por toda a indústria de filmes eróticos.
Ainda enlouquecendo multidões, Mick Jagger completa 70 anos
A idade e os excessos não acabaram com a energia do vocalista dos Rolling Stones, que ainda enlouquecem multidões nos shows
Londres - Mick Jagger completa nesta sexta-feira 70 anos sem que a idade e os excessos tenham minado sua energia arrasadora nem o indiscutível magnetismo do líder dos Rolling Stones, que ainda enlouquece multidões sempre que sobe aos palcos.
- 25/07/2013 | Guitarras legendárias, segundo Federico Mauro
Septuagenário, cheio de rugas e pai de sete filhos, Jagger é uma das figuras mais veneradas do rock e está soprando velinhas com uma forma física que já resistiu aos abusos de álcool e drogas de sua juventude e com espírito ainda jovem.
Em seu currículo estão vários tropeços com a Justiça por motivos como porte ilegal de entorpecentes, desordem pública e até bater em um jornalista - episódios que já fazem parte da fascinante história de Jagger.
Hoje essa atitude de adolescente rebelde ficou no passado. Em recente entrevista a uma revista britânica, Jagger confessou que faz exercícios regularmente e alterna o esporte com a dança, isso sim, "sem enlouquecer".
Mas o britânico não é um idoso comum. Suas sessões de ginástica contribuíram para conservar a sexy, peculiar e inimitável dança que Jagger faz com os quadris no palco.
Imune aos danos do tempo, o "stone" demonstrou estar em plena forma neste verão, ao tocar no dia 29 de junho pela primeira vez em 50 anos de carreira no festival de Glastonbury. Lá realizou, com os Rolling Stones, um megaespectáculo de mais de duas horas.
Com aspecto rejuvenescido, voltou a "incomodar" em 6 de julho em outro show no Hyde Park, onde a banda repetiu um mítico espetáculo de 1969.
O fato de que todas as entradas tenham sido vendidas - as mais baratas a 150 libras (R$ 514) - provou que o apelo não tem data para acabar.
No Reino Unido, sua vida pessoal sempre deu pano para a manga, fosse por seus amores e sua fama de incorrigível mulherengo, fosse pelo destaque midiático que herdaram, além disso, alguns de seus filhos, como as duas filhas modelos, Elizabeth e Geórgia Mai, fruto de um segundo casamento com a americana Jerry Hall, e o brasileiro Lucas Jagger.Fã da literatura, das histórias em quadrinhos, da pintura moderna, da escultura e da poesia, se casou em Bali pela primeira vez em 1971 com a ativista nicaraguense Bianca Jagger, que ainda conserva o sobrenome do músico, e de cuja união, que acabou em 1979, nasceu a estilista Jade, outra habitué dos tablóides.
As infidelidades do cantor voltariam a acontecer, aparentemente, em seu segundo casamento com a modelo texana Jerry Hall e a fama de mulherengo nunca o abandonou.
Atualmente, parece ter encontrado estabilidade com a estilista L"Wren Scott, de 46 anos, com quem foi visto em 17 de julho comemorando antecipadamente 70 anos em um clube privado de Londres.
Em 2003, foi nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico e, no ano passado, nomeado embaixador da candidatura olímpica dos Jogos Olímpicos de Londres.
Nascido em Dartford, no condado inglês de Kent, em 26 de julho de 1943, Jagger é filho de um professor de educação física e uma dona de casa australiana, e recebeu sua "flechada musical" quando era só um adolescente que tirava notas brilhantes e que se matricularia na prestigiada London School Of Economics (LSE).
Embora seu nome seja inevitavelmente ligado aos Stones, um dos grupos de rock mais respeitados e antigos do mundo, que fundou em abril de 1962 com apenas 18 anos, suas inquietações o levaram a se envolver em diversos projetos.
O grupo, - que fundou com Keith Richards (guitarra), Ron Wood (baixo) e Charlie Watts (bateria) - vendeu mais de 200 milhões de discos e publicou 24 álbuns, o último, "GRRR!" no ano passado.
Álbuns como "Beggars Banquet" (1968), "Sticky Fingers" (1971) e "Exile on Main St." (1972) continuam fascinando legiões de admiradores.
Em sua carreira solo, que começou em meados dos anos 1980, Jagger colaborou com nomes como "The Jacksons" no single "State of Schock" (1984), Tina Turner no "Live Aid" e com David Bowie no videoclipe "Dancing in the street".
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