quinta-feira, 27 de setembro de 2012

a bilionária louca por um barraco


 No final dos anos 70, a então primeira-ministra do Reino Unido, Margareth Thatcher, travou uma tensa batalha contra os sindicatos, as estatais ineficientes e as benesses bancadas pelo governo. Ao final de três anos, Thatcher recolocou a economia britânica no caminho do crescimento e ficou mundialmente conhecida como a Dama de Ferro.

Gina Rinehart é australiana, empresária, nunca ocupou um cargo público, mas também tem sido chamada da mesma forma. Motivos para se referir a ela como dama de ferro não faltam. Gina é dona de uma das maiores mineradoras da Austrália, tem uma coragem desmedida para apoiar causas polêmicas e é conhecida pela intransigência com que expõe seus pontos de vista. 
A última dela foi defender, em um artigo publicado numa revista australiana em agosto, que, para restaurar a competitividade dos negócios na Austrália, seria necessário reduzir o salário mínimo semanal, atualmente em 640 dólares. No mesmo artigo, ela afirma: “Se você tem inveja daqueles que têm mais dinheiro, trabalhe mais e pare de perder tempo bebendo, fumando ou se divertindo”.
Duramente criticada pelas declarações, Gina insinuou, mais tarde, que os países africanos eram mais competitivos do que a Austrália. “Os africanos querem trabalhar. E estão dispostos a trabalhar por menos de 2 dólares por dia.”
Com uma fortuna estimada em 20 bilhões de dólares, a magnata tem um longo histórico de polêmicas. Gina já propôs dividir a Austrália em dois países. A ideia pode ter sido inspirada por seu pai, Lang Hancock, fundador do grupo empresarial e notório separatista da região nordeste, onde ficam as minas de ferro.
Mas uma eventual secessão serviria também para Gina conseguir uma legislação tributária mais branda e regras de imigração mais lenientes. Em junho, a empresária alarmou o país ao ameaçar aumentar sua participação na editora Fairfax, que publica dois influentes jornais.
Primeiro, Gina pediu um assento no conselho da empresa por ter 15% das ações. Quando ouviu que só ganharia o que queria se assinasse um termo em favor da independência editorial das publicações, disse que iria comprar o controle da empresa. Só voltou atrás diante da reação negativa da opinião pública.
Na questão do aquecimento global, Gina se mantém irredutível. A despeito dos protestos de ambientalistas, a bilionária continua bancando grupos que fazem lobby contra a ideia de que o aquecimento global existe. Para a maior parte de seus compatriotas, a bilionária só se preocupa com seus negócios, e não com o país. Gina chegou a defender o uso de explosões nucleares para a extração de minério. Lang Hancock foi um dos expoentes da mineração na Austrália e deixou como herança um patrimônio avaliado em 50 milhões de dólares em 1992. Em duas décadas, sua fortuna foi ampliada 400 vezes. A empresa investe atualmente na mina Roy Hill, com reservas estimadas em 2,5 bilhões de toneladas (ou um terço de Carajás, a maior do mundo).

Os últimos anos foram especialmente generosos com a família. A valorização do minério de ferro, que chegou praticamente a quintuplicar de valor entre 2007 e 2011, e os investimentos no exterior (sobretudo na Nova Guiné e na Nova Zelândia) chegaram a alçar Gina à condição de mulher mais rica do mundo em alguns períodos dos últimos anos — ultrapassando Christy Walton, herdeira do varejista Walmart.
Aproveitando o boom de commodities, Gina — também apelidada pela imprensa local de “Big G” — emergiu no debate público. À medida que sua fortuna crescia, o peso de suas declarações aumentava. Hoje quem contesta as ideias de Gina é a primeira-ministra, Julia Gillard.
O secretário do Tesouro, Wayne Swan, que defende maiores taxas na mineração e a tributação das emissões de carbono, virou desafeto da bilionária.
No âmbito familiar, ela já era uma conhecida barraqueira. Nos últimos 20 anos, Gina esteve em conflito permanente com a família para preservar o patrimônio dos Hancock. Na biografia não autorizada sobre Gina, The House of Hancock (“A casa de Hancock”, numa tradução livre), a jornalista australiana Debi Marshall descreve a magnata como uma litigante incansável.A bilionária Gina Rinehart
“A combinação de sua determinação com sua riqueza faz com que ela esteja disposta a brigas sem fim”, diz Debi. Até agora, a maior vítima da magnata foi a madrasta, Rose Porteous. Durante 11 anos, a terceira e última esposa de Hancock foi acusada por Gina de ser responsável pela morte do pai.
O caso, um dos mais arrastados da história do Judiciário australiano, acabou em 2003 com um acordo, selado após a autópsia que reafirmou que o velho Hancock morreu de causas naturais. Gina também foi acusada de assediar sexualmente um antigo segurança, que moveu um processo contra a bilionária após sofrer retaliações por ter se recusado a casar com ela.
Hoje, sua fúria litigante está direcionada a três de seus quatro filhos. Os herdeiros questionam a condução dos negócios e brigam para controlar parte da fortuna. Bem ao seu estilo, a dama de ferro australiana já declarou que não vai poupar munição para atacá-los.
armazenar sua riqueza em armazenagems, relógios, moedas e fazendas


  09 de outubro de 2012 
Santiago, Chile
Um dos trabalhos con maior sucesso na história do mundo tem sido o conceito de papel-moeda sem lastro ... ou moeda fiduciária.
Ao longo dos últimos 100 anos, mais ou menos, os governos têm sido capazes de convencer as pessoas de que seus pedaços de papel, apoiados por nada, mas promessas, realmente tem 'valor'. Isso parece realmente bizarro quando você pensa sobre isso. Os governos tendem a ser não-confiáveis, falhas de série. Contudo, as pessoas aceitam facilmente as suas garantias em todo o mundo.
A história da moeda fiduciária, tem provado ser um período quase ininterrupto de inflação, bolhas de ativos, braços, bustos, salvamentos, pânicos, e outras crises ... e, felizmente, é uma experiência que parece ser rapidamente chegando ao fim.
Como tal, é hora de pessoas criativas e de pensamento a considerar as suas opções e começar a negociar os seus pedaços de papel de algo de valor.
Nós todos conhecemos a história familiar sobre metais preciosos, ouro e prata têm uma longa tradição como reserva de valor que remonta há milhares de anos.
Mas você sabia, por exemplo, que nos primeiros dias dos Estados Unidos, o uísque era tanto uma loja de valor e meio de troca? Na época, os EUA tinham entre o maior consumo de álcool per capita no mundo ... e as pessoas sabiam que podiam sempre trocar uísque por outra coisa. Como tal, o whisky tinha um valor significativo.
Agora, os fundamentos atuais de bebidas alcoólicas não podem justificar sair correndo para comprar um kit de destilaria caseiro ... ou estocando Johnnie Walker. Mas há um certo número de outras lojas de alternativas de valor digno de sua consideração:
1) Munições e Armas de Fogo pode ser o whisky novo, especialmente na América do Norte. Verificações do FBI de arma de fogo foram atravessando o telhado em os EUA ao longo dos últimos anos, e cada um deles representa um outro comprador de armas e munição.
Consequentemente, ambos com folga resistiram aos efeitos da inflação. De acordo com ammo.net, por exemplo, o preço da Remington 0,223 rodadas subiu 224% de 1999 a 2011.
2) Relógios. relógio A única pode valer dezenas de milhares de pessoas ... até mesmo centenas de milhares de dólares. Imagine colocar 200.000 dólares em seu pulso e deixando o país é uma maneira fácil de se mover riqueza.
Como a maioria das coleções, a escassez impulsiona os preços mais elevados no mercado de relógios. A maioria dos relógios são como carros, eles depreciar. Mas os modelos escassos (de carros ou relógios ... como um Patek Philippe) têm valor.
3) As moedas raras . Ouro e prata são excelentes, lojas tradicionais de valorMas enquanto milhões de onças novos são puxados para fora do ano chão, sai ano, há apenas uma certa quantidade de 1907-1933 St. Gauden peças de ouro 20 dólares em todo o mundo ... e eles não podem voltar no tempo para fazer mais deles.
4) propriedade agrícola. classes de ativos Poucos são tão à prova de inflação como terra de alta qualidade produtiva ... porque, não importa o que, ela sempre terá valor. Os seres humanos sempre precisam comer.
Campo preços em todo o mundo têm vindo a aumentar rapidamente nos últimos anos e atingiram máximos históricos em lugares como os EUA eo Reino Unido. Mas terra no Chile, Uruguai, Paraguai, e selecione outros mercados ainda é bastante razoável.
Como qualquer coisa, você não gostaria de realizar qualquer desses bens, sem primeiro educar-se e tornar-se um proprietário informado. Mas dado que o papel-moeda sentado em sua conta bancária está desvalorizando rapidamente ... ou melhor, gerando uma pequena fração de um por cento de juros, é definitivamente vale a pena olhar em alternativas imediatamente.


domingo, 23 de setembro de 2012


 Manter um carro por 10 anos em vez de trocá-lo depois de cinco anos, pode gerar uma economia de milhares de reais, o valor suficiente para comprar um carro 0K popular. A consultoria automotiva Jato Dynamics elaborou um estudo a pedido de EXAME.com comparando os custos para manter um carro por 10 anos, ou por 200.000 quilômetros, e qual seria o custo caso o mesmo veículo fosse trocado depois de 5 anos, ou aos 100.000 quilômetros. O resultado mostrou que ficar com o mesmo carro por mais tempo pode levar o motorista a economizar mais de 26.000 reais, sem considerar a economia em não comprar o segundo carro.Carro antigo em pôr do sol
Nas tabelas abaixo podem ser observados os resultados do estudo elaborado pelo Gerente de Atendimento da Jato Dynamics, Milad Kalume Neto para quatro carros: Fiat Palio, Honda Civic, Toyota Corolla e Volkswagen Gol. No estudo, 10 anos de uso correspondem a um total de 200.000 quilômetros rodados, o equivalente a 20.000 quilômetros por ano. E a troca depois de cinco anos equivale ao uso do carro até os 100.000 quilômetros, também rodando 20.000 quilômetros por ano.

 Honda Civic LXL 2013, motor 1.8, quatro portas = R$ 69.990Toyota Corolla XEI 2013, motor 2.0, quatro portas = R$ 71.630
Custos do proprietárioMantendo o carro por 10 anos  (R$)Comprando um novo Civic depois de cinco anos (R$)Mantendo o carro por 10 anos (R$)Comprando um novo Corolla depois de cinco anos (R$)
Depreciação56.04070.82858.40072.776
Seguro13.93420.93717.22125.270
Revisões e manutenção35.51731.40233.19228.856
Impostos (Licenciamento + DPVAT + IPVA)14.10522.60114.28623.093
Pneus7.3706.7007.3706.700
Custo total126.967152.108130.470156.695
Economia ao manter o carro por 10 anos25.14126.225

 Fiat Palio Economy 2013, motor 1.0, duas portas = R$ 23.290Volkswagen Gol 2013, motor 1.0, duas portas = R$ 24.291
Custos do proprietárioMantendo o carro por 10 anos (R$)Comprando um novo Palio depois de cinco anos  (R$)Mantendo o carro por 10 anos  (R$)Comprando um novo Gol depois de cinco anos  (R$)
Depreciação15.24222.21816.05822.250
Seguro13.78918.76315.69121.514
Revisões e manutenção24.31919.65821.54317.934
Impostos (Licenciamento + DPVAT + IPVA)
6.2608.5906.5238.892
Pneus4.1363.7604.6634.238
Custo total63.74672.98964.47874.828
Economia ao manter o carro por 10 anos9.24310.350
Metodologia do estudo
Kalume explica que foram usados para o estudo os preços dos veículos sugeridos pelasmontadoras sem qualquer acessório e opcional. O item “revisões e manutenção” contempla os valores das revisões e das peças que, teoricamente, seriam trocadas no período, de acordo com os manuais de uso das concessionárias, além dos gastos com as respectivas mãos de obra incluídas nos serviços. Os impostos contemplam licenciamento, o DPVAT e oIPVA. E foram considerados os pneus originais do veículo para a troca.A Jato Dynamics faz estimativas de depreciação em no máximo cinco anos. Assim, para calcular a depreciação entre o 5º e o 10º, Kalume usou como base o valor médio de depreciação encontrado para veículos semelhantes existentes 10 anos atrás. “Este parâmetro é uma extrapolação para se encontrar o valor da depreciação, não seria 100% aceitável para um estudo científico. Mas, como colocamos os quatro veículos sob a mesma base, não teremos tantas divergências nos valores finais”, explica Milad Kalume.
Por que comprar um carro novo sai mais caro?
Como se pode notar, um dos maiores custos ao longo dos anos é a depreciação do carro. A depreciação corresponde à diminuição do valor dos carros, resultante do desgaste pelo uso. O gerente da Jato Dynamics explica que a depreciação nos primeiros anos é mais acentuada, sendo a do primeiro ano a maior de todo o período. “É aquilo que costumamos falar: ‘o carro sai da concessionária e já desvaloriza cerca de 20%’”, diz. Isso pode explicar por que a depreciação é menor quando o mesmo carro é mantido por 10 anos.
Kalume também explica que os impostos são mais carros para carros novos. “No Brasil paga-se mais imposto pelos veículos mais novos; é ilógico, mas é o que encontramos no nosso sistema”, diz. O DPVAT, que é o seguro obrigatório e o licenciamento, ambos cobrados anualmente, não variam de acordo com o carro e o tempo de uso, apenas com o estado. Já o IPVA é cobrado anualmente e varia entre 1% e 6% sobre o valor de mercado do veículo, dependendo do estado. Assim, ao longo dos anos, o imposto vai diminuindo conforme é reduzido o valor de mercado do carro. Por isso, os impostos em carros novos acabam mais caros.
A mesma lógica vale para os seguros. Conforme Kalume explica, como o valor do seguro é definido sobre o preço do carro – já que em caso de sinistro a seguradora paga a cobertura correspondente ao valor de cada veículo – com o passar dos anos, o valor tende a diminuir. Enquanto na compra de um novo carro, o valor será cobrado proporcionalmente ao preço do veículo novo e, portanto, será mais alto.
Vale ressaltar que o estudo é hipotético. Se o carro sofrer um acidente, por exemplo, e o motorista precisar acionar o seguro, no ano seguinte o perfil de risco do motorista se modificará e isso pode implicar em aumento do valor cobrado pela seguradora. Nesse caso, mesmo que o valor de mercado do carro sofra uma redução, o valor do seguro pode aumentar.Daniel Mosardo, dono da corretora de seguros DM Five, explica ainda que algumas seguradoras não diminuem o valor do seguro no primeiro ano, mas apenas depois de dois ou três anos. “A seguradora pode cobrar por exemplo 5% do valor do carro pelo seguro, mas no outro ano, quando o valor do carro diminui, ela continua cobrando a mesma taxa, mesmo que a porcentagem de 5% sobre o valor do carro diminua com a depreciação do veículo. Quando a seguradora não diminui o valor depois de algum tempo, nós tentamos até mesmo trocar de seguradora para tentar um preço melhor”.
A manutenção e as revisões são os únicos gastos que são maiores se o consumidor ficar com o mesmo carro durante 10 anos, em vez de trocá-lo depois de cinco anos. A economia, no entanto, não é tão significativa, são cerca de 4.000 reais de diferença no caso dos quatro carros simulados.
Kalume explica que a diferença não é tão grande pois parte dos itens do carro são trocados anualmente, seja no carro novo ou no carro com mais tempo de vida, como o filtro de ar, o filtro de combustível, os limpadores de para-brisa e outros. No entanto, obviamente, existem alguns gastos com manutenção que podem ser necessários em um carro com oito anos de uso e não o são em um carro com três ou quatro anos de uso. Itens como embreagem, amortecedores, por exemplo, dependendo do tipo de uso do carro, podem ser trocados apenas depois de cinco anos de uso.
Importante destacar também que os gastos com revisões e manutenções foram baseados nas trocas de itens e revisões de acordo com a peridiocidade sugerida pelos manuais de cada carro. Mas, dependendo do modo como o motorista usa o veículo e os locais onde ele costuma dirigir, os custos com manutenção podem variar. “Uma dirigibilidade mais agressiva pode gerar mais custos para o carro, enquanto um motorista mais prudente pode postergar alguns de seus gastos. E um carro que é usado na cidade, por exemplo, terá mais desgaste do que um carro usado em uma cidade do interior. Uma cidade com trânsito leva o motor a trabalhar enquanto o carro está parado, por exemplo, e isso gera um desgaste maior do óleo e do motor”.
Por fim, os gastos com pneus são os únicos que não se alteram, seja para um carro usado por mais tempo, quanto para um carro mais novo. Isto porque, o desgaste ocorre segundo o nível de uso e não com a vida útil do carro.Chieko Aoki

CHIEKO AOKI

São Paulo - A primeira-dama da hotelaria no Brasil, Chieko Aoki, CEO da rede Blue Tree, dorme em média 6 horas por noite. “Mas não tenho problema em dormir menos, desde que não seja por mais de três ou quatro dias. Depois desse tempo sinto alteração na minha energia”, diz.
Mesmo sendo poucas horas de sono, a qualidade é excelente, diz Chieko. “Simplesmente “caio na cama como uma pedra”, descansando muito bem. Raramente tenho sonhos e, menos ainda, pesadelos. Tremor (terremoto), mesmo pequeno, é a única coisa que me acorda”, diz a executiva que, rotineiramente, vai para o Japão.
Para dormir bem e acordar com disposição, ela lança mão de um ritual. “Cerca de 30 minutos antes de dormir, relembro fatos prazerosos do dia, como algo gostoso que comi, leio algo leve, vejo filme, medito ou centro em atividades que me desligam do trabalho ou preocupações. Por último, faço orações e converso com Deus, antepassados ou pessoas queridas que já se foram, que me fazem sentir bem protegida e, assim, recarrego a energia antes de dormir”.

DONALD TRUMP

O magnata e CEO das Organizações Trump justifica seu sucesso ao pouco tempo que reserva para o descanso diário de 3 a 4 horas por noite. Para ele, quanto menos descanso mais a pessoa sai na frente.
Isso porque, para Donald Trump, uma pessoa que dorme mais de 12 horas nunca conseguiria competir com quem reserva apenas um terço deste tempo para o sono.]

MARISSA MAYER, CEO DO YAHOO!

A CEO do Yahoo! diz que precisa de apenas 6 horas de sono por noite. A dura rotina de trabalho é quebrada com férias de uma semana a cada quatro meses.
Para ela, trabalhar até 80 horas por semana – noGoogle chegou ter um expediente de 130 horas semanais – não necessariamente vai resultar em exaustão se algumas atividades importantes para além do trabalho não forem afetadas pelas longas jornadas.

IVO PITANGUY

O cirurgião plástico - que é um dos mais solicitados do planeta - costuma dizer que, rotineiramente, dorme apenas 5 horas por noite.
Com isso, todos dias, antes de seguir para sua clínica no Botafogo, Rio de Janeiro, para iniciar a sessão matutina de cirurgias, tem tempo de ler jornais, fazer 20 minutos de caminhada, exercitar-se (ele pratica karatê) e dar um mergulho, segundo disse em entrevistas a publicações como Época e Folha de São Paulo.

No início da tarde volta para casa, descansa um pouco e parte para a maratona de visitas aos pacientes recém-operados.
]O presidente americano vai dormir à 1h e se levanta às 7h, quando não há nenhuma crise para resolver, o que é raro.
Se Barack Obama normalmente já dorme 6 horas por noite, a maratona de campanha eleitoral tem encurtado seu período de descanso na Casa Branca

JULIO VASCONCELLOS

O dia a dia agitado do CEO do site de compras coletivas Peixe Urbano Julio Vasconcellos não deixa muito espaço para as recomendáveis 8 horas de sono e isso não é problema para ele. “Nunca fui de dormir muito”, diz.
Em vez de dormir cedo, ele aproveita a madrugada para outras atividades. “Gosto de colocar os e-mails em dia e ler um pouco. Durmo muito tarde, mas já estou acostumado”, diz.
Pelo menos, ao deitar adormece rapidamente, diz ele. “E sempre existe o sábado de manhã para recuperar qualquer sono perdido”, diz. 

JACK DORSEY

O criador da rede social Twitter e do sistema de pagamentos Square dorme entre 4 e 6 horas por noite.
Dorsey, um dos empreendedores mais badalados da Califórnia e dono de uma fortuna estimada em 1,2 bilhão de dólares, diz que essas poucas horas de descanso são suficientes. Afinal, ele dedica entre 8 e 10 horas diárias a cada uma de suas empresas.

INDRA NOOYI

A presidente - executiva da PepsiCo e 2ª mulher mais poderosa do mundo dos negócios nos Estados Unidos ( segundo a revista Fortune) dorme não mais do que 4 horas por noite.
As poucas horas de descanso são herança do início da carreira, quando trabalhava da 0h às 5h como recepcionista para bancar seu mestrado em Yale

ACACIO QUEIROZ

Na rotina agitada do executivo que é CEO da Chubb Seguros há espaço para uma média de 4,5 horas a 5 horas de sono por noite. “Quando a gente se habitua desde jovem a dormir pouco, o corpo vai se acostumando”, diz Acacio Queiroz.
No início da sua trajetória profissional, dormir menos que 8 horas era uma necessidade. Hoje, é hábito. “Não é que eu quisesse, mas fui me adaptando a isso”, diz.
Ele diz que acordando cedo, lá pelas 5h da manhã, consegue ter mais tempo para investir no aumento de conhecimento. “Das 5h às 7h é o tempo que uso para investir em mim mesmo, fazendo leituras técnicas, ouvindo as notícias no rádio”, diz.
Levantar ao raiar do dia também o ajuda a ter mais fôlego na sua rotina. “Essas duas horas contribuem para que eu não deixe de fazer nada que quero, vou à academia 3 vezes por semana, assisto a peças de teatro”, diz. 


Os americanos estão com muito sono

Oito horas de sono, dizem os pesquisadores, vai fazer você mais fino , mais feliz , mais inteligente , mais excitante  e mais rico . swatch
Nós publicamos uma série de  infográficos  sobre a forma como os americanos devem dormir mais.
Mas aqui está a coisa. Foi revelado em uma extensa pesquisa de tempo de uso pelo Bureau of Labor Statistics que a maioria dos americanos estão ficando muito sono.
O americano médio com idade superior a 15 dorme 8 horas e 43 minutos todas as noites.
Isso é um monte de sono!
Mulheres dormir um pouco mais de 8 horas e 48 minutos por noite, enquanto os homens média 8 horas e 37 minutos por noite.
As pessoas dormem mais no fim de semana, 9 horas e 21 minutos (o que é realmente ruim para você ), mas eles ainda obter um total de 8 horas e 27 minutos em dias de semana.
Jovens 15-19 anos a obter o máximo de sono em cerca de 9 horas e 28 minutos, seguido por idosos em 9 horas e 21 minutos, mas até o grupo de pelo menos dormir, adultos com idades entre 45-54, média de 8 horas e 26 minutos.
Existe tal coisa como um sono muito? O problema real é que você está sacrificando tempo para tudo o resto.
Will e Bill Bonner recomendar  trabalhando 12 horas por dia  , se você quer ficar rico.
Yahoo CEO Marissa Mayer dorme 4-6 horas por noite. Mesmo para Twitter fundador Jack Dorsey . Pepsi CEO Indra Nooyi dorme apenas quatro horas por noite. Então faz presidente da Fiat, Sergio Marchionne. Então não Martha Stewart . precisamos prosseguir?
Agora você não deve se comparar com as pessoas biologicamente dotados de sobreviver com menos sono . Mas você deve pensar em acordar cedo .
]Fomos ao longo de Shopping JCPenney, em Manhattan, local, onde havia apenas revelou sua nova loja-in-shops.
  As três marcas são todos denim, que é enorme este ano - Levi, Buffalo, e Arizona.  Eles estão sendo promovidas em tempo para Voltar à época Escola.
]Celular checkout é algo Johnson é fortemente divulgando.  Ele eventualmente planeja se livrar de caixas humanos completamente, deixando apenas check-out móvel e auto.Funcionários Zappos 'baixa são em grande parte de seus departamentos de marketing, moda, vídeo, design e tecnologia.
]Ao lado de Levi é a loja de Buffalo, que é mais pequeno e não tem a configuração de barra mesmo.  i Jeans por Buffalo é uma linha exclusiva feita para JCPenney.Há também a loja de Arizona, que está fora seccionado, com pisos de madeira e esta exibição proeminente.

Arizona é própria marca JCPenney, que era Denim, jeans, denim.

]As cozinhas são abastecidos com alimentos e bebidas.  Há uma variedade diferente em cada cozinha, para que os funcionários estão mais propensos a andar ao redor do prédio e ter mais
]
]]Cérebros de abelhas pode manter o segredo do combate demência]
abelhasNo mês passado, Hsieh comprou US $ 1,4 milhões, com 12.000 m².  casa de pé nas proximidades, que ele vai usar para festas também.

Há mais ideias sobre as janelas.E a casa da piscina.


Sabemos que, como as pessoas e os animais envelhecem, seu cérebro declínio funções. Isto também é verdade em algumas abelhas.
Curiosamente, estudos anteriores tinham mostrado que a "enfermeira" abelhas envolvidos em atividades de nidificação, como enfermagem, limpeza e pente de construção pode manter as suas funções cerebrais intactas, mesmo em idade avançada.
Por outro lado, "campeira" abelhas, que saem da colméia para coletar néctar e pólen, têm uma expectativa de vida mais curta do que as abelhas enfermeira. Os cientistas se perguntava se os papéis das abelhas na colméia fez idade diferente, portanto, eles removeram as abelhas enfermeira da colméia.
Quando o fizeram, as abelhas campeiras teve que intervir e preencher os papéis de enfermagem. Surpreendentemente, algumas das abelhas que já estavam mostrando sinais de idade relacionadas com as funções cerebrais diminuiu como forrageadoras foram capazes de realizar, bem como as abelhas jovens.
O pesquisador Nicholas Baker, da Universidade Estadual do Arizona Escola de Ciências da Vida disse a National Geographic que as abelhas "foram realizando, assim como as abelhas Nurser jovens tinham. Nós éramos como, São inteligentes novamente! Então o que aconteceu?"
Os pesquisadores descobriram que esses "jovens novamente" abelhas tinham níveis mais elevados de glutamato de proteína em seus cérebros. Em humanos níveis moderados de glutamato são úteis para a memória e o aprendizado, mas em excesso pode prejudicar funções cognitivas superiores. Parece que o glutamato pode reconstruir as funções cerebrais de abelhas, permitindo-lhes viver mais tempo.
Baker disse que os seres humanos não podem reverter seu próprio envelhecimento ainda, mas o estudo mostra que a construção de novas conexões cerebrais, aprendendo novas atividades pode ser capaz de retardar os efeitos ruins do envelhecimento e demência.
Através da monitorização das alterações dos cientistas do cérebro de abelha pode ser capaz de desenvolver drogas anti-envelhecimento para o futuro. Enquanto isso, a melhor maneira de evitar o envelhecimento do cérebro é desafiar nossos cérebros e aprender coisas novas, disseram os pesquisadores.

Enquanto ele era um senador estadual de Illinois, ambos os pais na família Obama estavam trabalhando

Enquanto ele era um senador estadual de Illinois, ambos os pais na família Obama estavam trabalhando
Universidade de Chicago Law School
Em suas demonstrações financeiras de 2004, Barack Obama disse que ele tinha três fontes de renda. 
Um deles era um salário de 80.287 dólares do Senado de Illinois, onde ele era um senador estadual. 
O outro era um salário de 32.144 dólares da Universidade de Chicago Law School, 
onde Obama ensinou como professor, enquanto ele estava na assembléia legislativa. 
O terceiro foi o salário de Michelle de Hospitais da Universidade de Chicago, onde foi administrador.